Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Assaltante invade escola em Rio Branco, rouba alunos e atinge um com terçado
  • Polícia Civil prende integrante de organização criminosa em Rio Branco
  • Quase 400 casos de violência no Acre têm ex-companheiros como agressores, aponta levantamento
  • Suspeito ligado a facção criminosa é preso com arma e munições
  • Michelle Bolsonaro reage à candidatura de Flávio: “Que Deus abençoe”
  • Ação integrada da PCAC resulta na prisão de suspeitos de tortura e na apreensão de adolescente
  • Polícia Civil captura foragida condenada por integrar organização criminosa
  • Julgamento de Gladson Camelí trava a política do Acre e deixa 2026 em suspenso
  • Zequinha Lima lança Corrida da Virada 2025 em Cruzeiro do Sul
  • PRF apreende 93 kg de cocaína em fundo falso de veículo no Acre
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»internacionais

Após morte de manifestantes o Peru é abalado de agitação social e instabilidade política

Por Redação Jurua em Tempo12 de março de 20233 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email


Depois de anos de relativa prosperidade econômica e esperança no futuro, o Peru foi abalado de agitação social e instabilidade política que parecem não ter fim.

Milhares de manifestantes continuam nas ruas de Lima e do sul do país, especialmente em Puno, onde os cidadãos estão indignados com décadas de marginalização, desigualdade, denúncias de corrupção e padrões de vida estagnados.

A última onda de protestos no Peru deixou pelo menos 66 pessoas mortas, em uma série de mortes brutais que destacam as profundas divisões do país que remontam aos tempos coloniais.

Embora tenha havido protestos em todo o país, a maioria das mortes foi de manifestantes no sul do Peru, onde os indígenas aimarás e quéchuas mantêm suas próprias línguas e tradições culturais, bem como um sentimento de separação de pessoas em áreas urbanas da costa do Peru, particularmente na capital, Lima.

E enquanto a repressão das forças de segurança ao movimento de protesto reabriu feridas seculares na sociedade multicultural do país, a resposta do governo aos protestos em andamento apenas exacerbou a dor entre os que vivem nas áreas rurais.

Na quarta-feira (8), o ministro da Educação, Oscar Becerra, criticou as mulheres aimarás por levarem seus filhos a um protesto em Lima, onde a polícia usou gás lacrimogêneo contra elas.

“Nem os animais exporiam seus filhos [assim]… Elas podem ser chamadas de mães se expõem seus filhos a essa violência?” disse Becerra, que passou a sugerir que as mulheres podem ter “alugado” as crianças para usar para “ganho político”.

Becerra mais tarde se desculpou: “Quero dizer a vocês que, se alguma declaração minha foi mal interpretada, peço minhas sinceras desculpas”.

Em carta publicada na terça-feira (7), a Ouvidoria do país disse que os comentários de Becerra servem para “aumentar o confronto entre os peruanos”.

Desde os tempos em que o Peru era uma colônia espanhola, a riqueza e o poder político do país concentram-se em Lima.

Em contraste, vastas faixas das regiões montanhosas do centro e do sul, bem como a vasta região amazônica, permanecem isoladas e subdesenvolvidas.

A falta de infraestrutura de saúde, educação e transporte incentivou muitos residentes dessas áreas a migrar para Lima nas últimas décadas, onde muitas vezes lutam para serem aceitos.

Aqueles que permanecem nas áreas mais rurais do país estão ficando cada vez mais frustrados com a falta de desenvolvimento, mesmo durante os períodos de forte crescimento econômico do país.

A região sul de Puno é um microcosmo dos problemas que o Peru rural enfrenta.

Mais de 70% das crianças ali menores de três anos sofrem de anemia, condição associada à má alimentação, e cerca de um quarto da população não tem acesso a água corrente em casa.

A região tem sido uma das mais esquecidas com os políticos de Lima calculando que uma população pequena e falta de organização política significava que eles não precisavam se preocupar em atender às suas necessidades, segundo Omar Coronel, professor de sociologia da Pontifícia Universidade Católica do Peru.

O acesso à saúde na área rural tem sido um ponto sensível – o país sofreu o pior número de mortes per capita por Covid-19 no mundo – e suas repercussões foram sentidas de forma aguda após os protestos na região de Puno.

Com informações CNN

Por: Redação O Juruá em Tempo
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.