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Ex-juiz federal acreano que atuava no Rio de Janeiro é preso por se apropriar de bens de Eike Batista

Por Redação Juruá em Tempo.22 de março de 20232 Minutos de Leitura
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Foi preso pela Polícia Federal nesta terça-feira (21), no Rio de Janeiro, o ex-juiz federal Flávio Roberto de Souza, de 60 anos, que atuava no estado fluminense. Ele é acreano de Cruzeiro do Sul e fez carreira no Rio de Janeiro mas foi pivô de um escândalo na própria Justiça Federal, em 2015, ao ser flagrado dirigindo um carro de luxo, como se fosse seu, pertencente ao então bilionário Eike Batista, além de se apropriar de dinheiro e outros bens do então empresário que queria se tornar  o homem mais rico do Brasil e acabou falindo.

O veículo havia sido apreendido pela Justiça Federal como um dos itens do bilionário falido como garantia de pagamento de dívidas. Ao investigar o então juiz, a própria Justiça Federal descobriu que, além do veículo de luxo, o magistrado havia se apropriado de outros bens pertencentes ao empresário, razão pela qual acabou demitido do cargo.

Nesta terça-feira, o ex-juiz voltou a ser preso por ter sido condenado em dezembro do ano passado, em segunda instância, a 7 anos de prisão pelo crime de peculato e a 1 ano por fraude processual.

O carro de luxo de Eike Batista do qual o juiz tentou se apropriar era um Porsche, avaliado em alguns milhões. Na ocasião, Flávio Roberto ainda guardou dinheiro apreendido por ordem dele mesmo com o empresário e levou o piano de Eike para o seu apartamento.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, em 2015, quando era juiz titular da 3ª Vara Federal Criminal do Rio, Flávio Roberto se apropriou de parte do valor apreendido. Por ordem do então juiz, a Polícia Federal havia recolhido com Eike Batista R$ 90 mil, 2.750 libras esterlinas e 5.442 dólares em espécie, além do piano e do Porsche.

O dinheiro foi guardado na sala de Flávio na 3ª Vara Federal Criminal. O piano e o veículo foram armazenados no condomínio residencial do então magistrado.

  • Por Tião Maia, do Contilnet.
Por: redação.
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