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Fóssil do maior Jacaré do mundo que viveu no Acre ganhará réplica e será exibido em Minas Gerais

Por Redação Juruá em Tempo.4 de março de 20232 Minutos de Leitura
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O Museu de Ciências Naturais da PUC Minas vai exibir o processo de montagem da réplica do fóssil do maior jacaré que já andou pelo planeta, o Purussaurus. De acordo com o site Correio Braziliense, os visitantes podem ver o “colosso”, de 13,5 metros, tomar forma a partir deste sábado (04), no hall de entrada do museu, no Coração Eucarístico, Região Noroeste de Belo Horizonte.

A montagem completa do Purussaurus deve durar seis meses e contará com uma equipe formada por biólogos, paleontólogos e artistas plásticos do Museu. O processo consiste no acabamento de esculturas de algumas peças, pintura e instalação de ferragens para a articulação das peças.

Estando completo, o gigante será transportado para o local de exposição definitivo, no terceiro andar do museu. O jacaré fará parte da exposição permanente Vida na Água, composta de coleção de conchas de invertebrados do mundo inteiro e peixes fósseis da Chapada do Araripe (Ceará).

Os visitantes podem acompanhar a montagem do Purussaurus no Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, localizado na Rua Dom José Gaspar, 290, das 9h às 17h. Para entrar, é cobrada uma taxa no valor de R$12, tendo meia entrada para idosos, crianças de até 12 anos e estudantes.

O nome Purussaurus é a junção da palavra Purus, que faz referência ao Rio Purus do Acre onde os primeiros fósseis da espécie foram encontrados, e a palavra saurus que significa réptil em grego. O nome da espécie é brasiliensis por ter sido descoberto no Brasil.

Somente o crânio desse réptil chegava a medir 1,5 metros, com uma mordida poderosa que estima-se ter alcançado 7 toneladas de força

O auge do Purussaurus foi a 8 milhões de anos, prova disso são os inúmeros fósseis da espécie encontrados ao longo dos rios Acre, Purus e Juruá, quase que em todo o estado do Acre.

O ambiente em que ele viveu era completamente diferente da atual floresta amazônica. Durante o Mioceno, o norte da América do Sul era banhado pelo chamado Mar de Pebas (atual Mar do Caribe), que recebia também um fluxo de água provinda dos rios.Com o soerguimento da Cordilheira dos Andes, esses rios acabaram criando um ambiente de planície com dezenas de pântanos, lagos e lagoas muito extensas.

  • Fonte: Contilnet.
Por: redação.
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