Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Idosa de 77 anos desaparece após sair para caminhada em Rio Branco
  • URGENTE: Suspeito de matar Moisés Alencastro é preso pela Polícia Civil
  • Mulher atropelada e arrastada em São Paulo morre após nova cirurgia
  • Joia da Ginástica Rítmica brasileira, Isabelle Marciniak morre aos 18
  • Em carta, Bolsonaro confirma indicação de Flávio como pré-candidato
  • Acre tem o 3º casamento mais curto do Brasil: uniões duram menos de 12 anos, diz IBGE
  • Natal no Acre deve ter tempo instável e possibilidade de chuvas intensas
  • Acre receberá R$ 6,3 milhões para conservação e manutenção de rodovias em 2026
  • Foragido da Justiça acreana é capturado pela Polícia Civil no Segundo Distrito de Rio Branco
  • Polícia Civil identifica suspeito e representa por prisão preventiva no caso Moisés Alencastro
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 26
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Acre

Acre é um dos estados que mais falham em dar transparência em informações ambientais

Por Redação Juruá em Tempo.5 de abril de 2023Updated:6 de abril de 20233 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Reportagem do site ambiental O Eco, assinada pela jornalista Cristiane Prizibisczki, mostra que apenas 30% das informações ambientais da Amazônia Legal são disponibilizadas com qualidade pelos estados inseridos nos limites do bioma.

Isso quer dizer que 70% das informações relevantes para o meio ambiente ainda são inconsistentes, frágeis, incompletas ou sequer existem em bases de dados organizadas no nível estadual, apesar da obrigatoriedade de transparência descrita em diferentes normas do arcabouço legal brasileiro.

A constatação é resultado de uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (4) pelo Instituto Centro de Vida (ICV), que analisou a transparência das informações ambientais na floresta tropical. O trabalho refere-se à transparência ativa – informações disponibilizadas em sites – e à transparência passiva – a partir da solicitação de informação por meios de canais eletrônicos – de órgãos públicos estaduais.

No total, foram analisadas as páginas eletrônicas de 28 órgãos dos estados amazônicos, além de sete órgãos federais. Também foram enviados 119 pedidos de acesso à informação, no período de janeiro a outubro de 2022.

Transparência ativa

Na análise da transparência ativa, foram considerados os dados que estão públicos em seis agendas: produção de soja, hidrelétricas, regularização ambiental, exploração florestal, pecuária e regularização fundiária.

O relatório evidenciou que os órgãos estaduais apresentam níveis baixos de disponibilização e de qualidade das informações ambientais, em comparação com os órgãos federais.

Dos nove estados da Amazônia Legal, o Mato Grosso foi o que apresentou o melhor índice de transparência ativa (53%), seguido do Pará (47%) e de Rondônia (33%). Estas três unidades da federação possuem em comum páginas da internet específicas para o acesso à informação ambiental.

Na sequência do ranking de transparência aparece o Amazonas, com índice de 31%. Os cinco estados restantes (Acre, Amapá, Maranhão, Roraima e Tocantins) apresentaram índices abaixo de 21%, sendo o Tocantins o menor deles (11%).

Transparência passiva

Dentre os 119 pedidos de acesso à informação enviados pela equipe do ICV a órgãos de meio ambiente e institutos de terra nos estados, apenas 42% foram respondidos (83 pedidos).

Além do baixo retorno, o relatório apontou atrasos na devolutiva. Dos respondidos, apenas 55 atenderam a solicitação antes do fim do prazo previsto. De acordo com a legislação, o órgão ou entidade tem o prazo de 20 dias para entrega do dado, com possibilidade de prorrogação por mais 10 dias, com justificativa expressa.

O Acre figura em último lugar no ranking de estados que responderam às solicitações de acesso à informação. De todos os pedidos feitos aos órgãos estaduais, nenhum foi respondido. Em ordem crescente, aparecem em seguida o Tocantins e o Amazonas, ambos com 27,3% dos pedidos respondidos. Mato Grosso respondeu a 28,6% dos pedidos de informação, seguido pelo Maranhão (45,5%), Roraima (54,5%), Amapá (62,5%), Pará (69,3%) e Rondônia (87,5%).

A garantia ao acesso à informação é um direito estabelecido na Constituição Federal e tem papel fundamental para implementação efetiva das políticas públicas no país. Elas são a base para o controle, regularização e tomada de decisões na área ambiental.

A Lei de Acesso à Informação (Lei no 12.527/2011), mais conhecida como LAI, também estabelece a garantia desse direito e versa sobre como as instituições devem prover mecanismos de acesso.

Em relação a dados públicos ambientais, mesmo antes da LAI, a Política Nacional de Meio Ambiente (Lei no 6.938/1981) e a Lei da Transparência Ambiental (Lei no 10.650/2003) já versavam sobre a obrigatoriedade de sua disponibilização, por parte dos órgãos públicos, à sociedade.

Por: redação.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.