Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Em alta

Caminhão sai da pista na BR-364 e só é retirado horas depois

13 de junho de 2025

TJ abre inscrições para casamento coletivo em Mâncio Lima com 100 vagas gratuitas

13 de junho de 2025

Governo abre inscrições para expositores na Expoacre Juruá

13 de junho de 2025
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Caminhão sai da pista na BR-364 e só é retirado horas depois
  • TJ abre inscrições para casamento coletivo em Mâncio Lima com 100 vagas gratuitas
  • Governo abre inscrições para expositores na Expoacre Juruá
  • Energisa alerta para possíveis interrupções de energia no Vale do Juruá durante manutenção da rede de transmissão
  • Azul suspenderá rota Porto Velho/Rio Branco em agosto; veja demais conexões
  • Secretário que viralizou com vídeo sensualizando deixa cargo em Tarauacá
  • Acusado de matar homem em Rodrigues Alves foge após audiência de custódia
  • Dia Nacional do Turista: Prefeitura de Cruzeiro do Sul realiza City Tour em importantes atrativos da cidade
  • Tragédia em condomínio: Trabalhadores morreram por asfixia seguida de afogamento, aponta documento
  • Estudantes são furtados durante evento esportivo no interior do AC
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sábado, junho 14
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»TUDO AQUI 1

Acre registra média de uma morte de mulher por mês nos últimos anos

Por Redação Juruá em Tempo.29 de maio de 20234 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Metade dos homicídios contra mulheres no Piauí aconteceram em casa, aponta  pesquisa | Piauí | G1

De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) de 2022, o Acre é o 2º estado da região Norte e o 4º estado do Brasil com a maior incidência de feminicídios consumados, medidos pela taxa de 100 mil mulheres. Entre 2018 e 2022 foram registrados 60 feminicídios no Acre, dos quais 53 ocorreram em contexto de violência doméstica e familiar. Esse número indica que uma mulher por mês foi vítima de feminicídio nos últimos cinco anos no Acre.

Lançada recentemente pelo Ministério Público do Acre (MPAC), a 2ª Edição da Revista Realidades “Mulheres vivas: feminicídio é evitável”, traça um extenso panorama que expõe a dinâmica dos crimes letais contra as mulheres no estado do Acre. O estudo responde diversas perguntas sobre como se deram as mortes de 60 mulheres assassinadas por motivação de gênero contra a mulher, tanto dentro quanto fora do contexto doméstico e familiar nos últimos cinco anos.

Um dos cenários mais duros mostrados pelos dados divulgados pelo Ministério Público se refere aos órfãos que resultam da realidade dura e triste dessa mazela social que atinge duramente a sociedade acreana. Das 60 mulheres vítimas de feminicídio no Acre nos últimos cinco anos, 49 eram mães que deixaram órfãos 99 filhos, uma média de 2 filhos por mulher. Em dois casos, um 2019 e outro em 2022, uma vítima possuía 7 filhos e outra nada menos que 8.

Outro dado é que 21 das vítimas tinham filhos com o autor dos crimes, totalizando cerca de 37 filhos. Fora isso, uma das vítimas estava grávida do agressor e seu assassinato teve como motivação a referida gravidez. Além disso, cerca de 60, dos 99 órfãos, eram menores de idade. Outra informação de importância nesse contexto é que o assassinato de 20 mulheres foi presenciado pelos filhos, representando 54% das vítimas assassinadas que eram mães.

Medidas preventivas

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) informa que possui estratégia de enfrentamento à violência e criminalidade, estabelecida em seu planejamento estratégico (plano de longo prazo) e em seu plano geral de atuação, de médio e curto prazos. Ao nível de atuação especializada, o MPAC possui duas promotorias criminais em Rio Branco e o Centro de Atendimento à Vítima (CAV), que realiza acolhimento, escuta e apoio às mulheres vítimas de violência com motivação nas desigualdades de gênero.

O CAV também atua como um elo entre os órgãos ministeriais para fomentar a intersetorialidade no caso de situações complexas, além de auxiliar os órgãos de execução e a administração superior na execução de ações estratégicas de alto impacto social. O Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero) é um braço do CAV que vem se especializando na colaboração de estudos para subsidiar membros que atuam no Júri, em casos de feminicídios e outros tipos penais que envolvem a perspectiva de gênero.

Enfrentamento

Com relação à melhoria das investigações de feminicídios, tanto o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), quanto o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), estabeleceram protocolos para melhorar as investigações. O CNMP lançou em 2019 o “Manual de Atuação das promotoras e promotores de Justiça em casos de feminicídio”. No último dia 14 de maio, o plenário do CNMP aprovou a resolução que institui a Política Nacional de Incentivo à Participação Feminina no Ministério Público.

A resolução normatiza a adoção de medidas tendentes a igualdade de gênero no Ministério Público brasileiro e estabelece diretrizes e mecanismos que orientam os órgãos ministeriais a atuar para incentivar a participação de mulheres nos cargos de chefia e assessoramento, em bancas de concurso e como palestrantes, conferencistas, debatedores e congêneres em eventos institucionais.

Outro avanço no campo das práticas jurídicas no âmbito do Ministério Público brasileiro foi uma recomendação recente do corregedor nacional Oswaldo D’Albuquerque Lima Neto, assegurando a atuação do MP com perspectiva de gênero voltada a modificar práticas jurídicas ou habitual da sociedade que respaldem a persistência e a tolerância da violência contra a mulher.

Ação governamental

Da parte do Governo do Acre, é importante destacar o Plano Estadual de Políticas para as Mulheres, instituído em 2018, que destaca ações de enfrentamento à violência e apresenta objetivos voltados ao reconhecimento e empoderamento das mulheres pretas e indígenas, realçando o contexto amazônico. Recentemente, ocorreram novas reformulações, no entanto, o documento oficial ainda não está disponível.

  • Fonte: AC24horas.
Por: redação.
Publicidade
Últimas Notícias
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.