Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Motociclista sofre ferimentos graves após acidente com carro na Avenida Ceará
  • Trabalhador rural fica gravemente ferido após acidente com trator na zona rural
  • Adolescente fica ferido em acidente entre motocicleta e caminhonete na Baixada da Sobral
  • Cabeleireira é encontrada morta dentro de casa em Rio Branco; companheiro é apontado como principal suspeito
  • Porto Walter autoriza construção de dois sistemas de abastecimento e gestão alcança 30 unidades construídas
  • Acre tem 4º pior índice de desnutrição infantil do país, aponta ranking nacional
  • Domingo no Acre será de calor intenso, com sol e chuvas pontuais em todas as regiões, prevê Friale
  • Moraes autoriza Bolsonaro a fazer exame médico na sede da Polícia Federal
  • Tiroteio em praia da Austrália deixa 11 mortos e 29 feridos durante festival judaico
  • Finalistas da Copa do Brasil serão conhecidos neste domingo
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
domingo, dezembro 14
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Destaque 2

Tatuadora acusa seguranças de racismo durante abordagem em fila de boate no AC

Por Redação Juruá em Tempo.5 de julho de 20233 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

A tatuadora Victória Rodrigues, de 26 anos, acusa funcionárias da casa noturna Moon Club, em Rio Branco, de racismo durante uma abordagem na entrada do estabelecimento. Ela compartilhou o relato nas redes sociais e viralizou na internet nesta semana.

Segundo ela, o caso aconteceu na madrugada de sábado (1º), por volta das 3h30. Ao g1, ela contou que tinha saído da boate para fumar no ambiente externo. Ao tentar retornar, segundo ela, foi barrada pelas seguranças do local.

“A segurança ficou me coagindo, dizendo que eu não ia entrar, e eu falando que tinha uma amiga [lá dentro] e que eu paguei pra entrar, e perguntando o porquê de eles estarem deixando um monte de gente entrar, coisa de dez pessoas entrarem, isso antes de eu filmar. Foi quando eu consegui, depois de ter feito barraco, de passar pela primeira porta”, contou.

Victória disse que o motivo pelo qual não pôde retornar ao interior da boate está relacionado com a cor da pele dela.

“Foi aí que eu comecei a perceber o que estava acontecendo. Até então não tinha caído a ficha, só queria fazer o barraco na hora, foi involuntário, e aí quando eu senti que aquilo que eu estava passando era racismo, que eu comecei a perceber o tipo da galera que estavam deixando entrar e eu não deixaram entrar, foi quando eu comecei a filmar. Na filmagem, apareceu umas quatro, cinco pessoas entrando, fora as outras. O problema não era de ficar entrando. O problema era comigo. Pra mim eu senti que foi discriminação, eu senti que foi por eu ser preta, tatuada, ter cara de ser nova, de achar que eu não sou uma pessoa responsável, que eu não tenho perspectiva de vida pelo fato de eu ser muito tatuada”, comentou.

Ela registrou um boletim de ocorrência contra o estabelecimento nesta terça-feira (4). Ainda de acordo com ela, que disse que tentou contato pela caixa de mensagens da casa noturna na internet, os responsáveis pela boate a procuraram somente depois que o vídeo saiu nas redes sociais.

“E depois que eu expus, veio um monte de relato de pessoas que [disseram que eles] tratam as pessoas com diferença se não tiver bem vestido; que [se] eles veem que [a pessoa] não tem condição financeira, ou não é do padrão que eles querem, vão tratar diferente”, falou.

Boate se posiciona

O g1 entrou em contato com a gerência da boate, que afirmou, por meio de nota, que havia tentado contato com ela após a postagem, mas que não obteve resposta.

“A mesma nem respondeu, fez postagens em seu Instagram e TikTok e inclusive atacou algumas pessoas que comentaram, removeu e bloqueou. Só deixando comentários que concordavam com ela”, diz parte da nota, enviada ao g1.

A Moon Club disse ainda que identificaram pelas câmeras de segurança que ela saiu logo pela manhã, após o fim da festa, e que não compactua com atitudes discriminatórias.

“A Moon Club tem um dos sócios negro, o gerente da casa é negro, existem funcionários e clientes negros, a boate abomina qualquer tipo de preconceito, tanto que entrou em contato com a cliente para tentar entender e resolver a situação, visto que ela não respondeu e não quis resolver, só quis divulgar algumas imagens, então entendemos que o intuito das postagens não era esclarecer ou resolver nada. A Moon Club está à disposição para solucionar e tomar providências caso aconteça qualquer caso de racismo por parte de funcionários ou clientes da casa”, finalizou.

Fonte: G1/AC

Por: redação.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.