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Terremoto no Marrocos equivale a 32 bombas atômicas

Por Redação Juruá em Tempo.11 de setembro de 20232 Minutos de Leitura
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Jovem carrega móvel no dia 11 de setembro de 2023 em vilarejo nos arredores de Talat N'Yaaqoub, no Marrocos, destruído por terremoto — Foto: Hannah McKay/Reuters
Jovem carrega móvel no dia 11 de setembro de 2023 em vilarejo nos arredores de Talat N’Yaaqoub, no Marrocos, destruído por terremoto — Foto: Hannah McKay/Reuters

O impacto do terremoto que atingiu a região central do Marrocos na 6ª feira (8.set.2023) equivale a 32 bombas atômicas lançadas em Hiroshima (Japão) durante a 2ª Guerra Mundial.

Edifício danificado na estrada entre Amizmiz e Ouirgane, após terremoto em Marrocos — Foto: Ahmed El Jechtimi/REUTERS
Edifício danificado na estrada entre Amizmiz e Ouirgane, após terremoto em Marrocos — Foto: Ahmed El Jechtimi/REUTERS

O epicentro registrado na cidade de Marrakech marcou 6,8 pontos na escala Richter e já deixou mais de 2,4 mil mortos. A região não costuma ter abalos sísmicos dessa magnitude e este foi o tremor mais mortal no local desde 1960.

“Esse terremoto agora, se for comparar com bombas atômicas, é equivalente a mais ou menos 30 ou 32 bombas atômicas, de modo geral”, explicou o professor do Centro de Sismologia da USP (Universidade de São Paulo) George de França em entrevista ao Poder360.

De acordo com o professor, o terremoto que atingiu o Marrocos neste final de semana é classificado como “intraplaca”, uma vez que se deu em uma região estável, ou seja, longe do limite entre as placas tectônicas. O país está 550 km ao sul do limite entre a placa da África da Eurásia.

Por ter sido registrado em uma área longe do limite interplaca, o dano causado pelo impacto tende a ser maior. “Quando acontecem terremotos de magnitudes dessa proporção [em regiões estáveis] ele tem um dano muito parecido com os de magnitudes 8 ou 9 em regiões de limite de placa”, disse o especialista.

Segundo França, a profundidade do abalo sísmico também pode ser um indicador de letalidade, uma vez que quanto mais superficial, maior é o impacto. No caso do terremoto de 6ª feira (8.set), a profundidade foi de 18,5 km abaixo da superfície.

“Esse é um terremoto raso e a causa é exatamente a liberação energia em regiões frágeis, não estão frágeis como no limite de placa, mas que tem mobilidade e se movimentam também”, explicou o professor.

Para os próximos dias, o professor afirma que é possível haver novos terremotos, mas em magnitudes menores. “Podemos esperar réplicas, com tremores certamente em magnitudes menores [do que o tremor inicial] e devem acontecer em uma frequência de uma a duas semanas”, disse.

  • Por Aline Marcolino, do Porder360.
Por: Redação O Juruá em Tempo.
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