Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Homem de 45 anos é preso por estupro de vulnerável em Cruzeiro do Sul
  • Governo convoca mais de 700 profissionais aprovados no concurso da Educação
  • Ancelotti analisa grupo do Brasil na Copa do Mundo: ‘Bastante difícil’
  • Veja o grupo e adversários do Brasil na Copa do Mundo de 2026
  • Detentos participam de confraternização com familiares em presídio de Cruzeiro do Sul
  • Banco terá de revisar contrato e compensar cliente induzida ao erro no Acre
  • Governo do Acre entrega 295 títulos definitivos no Bujari
  • Prefeitura de Cruzeiro do Sul conquista Selo Ouro de Transparência Pública
  • Professor condenado a 13 anos de prisão por estuprar garotos é preso em Cruzeiro do Sul
  • Após polêmicas com o marido, Antônia Lúcia vai para Manacapuru “recarregar as energias”
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sábado, dezembro 6
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Política

PF indica que empresário atingiu rosto de filho de Moraes em aeroporto de Roma

Por Redação Juruá em Tempo.5 de outubro de 20234 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

PF indica que empresário atingiu rosto de filho de Moraes em aeroporto de Roma

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O inquérito da Polícia Federal que investiga a conduta de brasileiros acusados de hostilizar em Roma o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), indica que a mão do empresário Roberto Mantovani atingiu o rosto de Alexandre Barci, filho do magistrado.

Em reconstituição feita no inquérito, de acordo com as imagens do circuito interno do aeroporto internacional da capital italiana, a PF diz que Mantovani e sua esposa, Andreia Munarão, aparentemente discutiram e gritaram com o filho de Moraes.

O documento mostra capturas de tela dos vídeos com legendas da análise policial.

Enquanto Andreia gritava com Barci, diz a análise da PF, Mantovani “se prostra diante do filho do ministro e em seguida parece desafiá-lo”.

“Roberto [Mantovani] parece afrontar e desafiar o filho do ministro, confrontando-lhe, enquanto Andreia, aparentemente, continua a gritar, apontando o dedo indicador para ele ou para alguém próximo”, diz o documento da PF.

Em seguida, a imagem mostra que Mantovani, mais alto que Barci, “parece se impor” e decide afrontar o filho do ministro “de forma intimidativa, ‘peitando-o'”. “De repente, Roberto começa a levantar o braço com as costas da mão direita voltadas para Barci”, descreve a reconstituição.

“Na sequência, Roberto Mantovani parece bater as costas de sua mão direita no rosto de Alexandre Barci, vindo a atingir os óculos deste e, aparentemente, deslocá-los. Os óculos não chegam a cair no chão devido a uma discreta esquiva da vítima.”

Depois de dizer que “parece bater”, a PF afirma na legenda de uma das imagens: “momento em que a mão de Roberto Mantovani atinge o rosto de Alexandre Barci”.

Após esse momento, o filho do ministro levanta a mão com um celular para gravar a atitude do empresário, que recua.

Nesta quarta-feira (4), o ministro Dias Toffoli, relator do inquérito, retirou o sigilo dos autos, com exceção dos vídeos. Ele também adiou o inquérito, a pedido da Polícia Federal, por mais 60 dias.

Moraes acionou a PF após a hostilidade contra ele e sua família na Itália, no dia 14 de julho. A polícia instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da abordagem e também de uma possível agressão ao filho do ministro.

A polícia investiga, além de Mantovani e de Andreia Munarão, o genro do empresário, Alex Zanata Bignotto, e seu filho, Giovanni Mantovani.

Na ocasião, o ministro do Supremo e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) relatou ter sido chamado de “bandido, comunista e comprado”, segundo informações colhidas pelos investigadores.

Os defensores dos envolvidos no episódio têm dito que não partiu deles a hostilidade contra o magistrado.

Segundo a análise da PF, quando o ministro esperava na sala VIP do aeroporto, Mantovani percebeu a sua presença e “esticou o braço e chamou sua esposa, Andreia Munarão, que caminhava logo à sua frente, para mostrar que o ministro estava logo à direita do casal”.

Em seguida, após a confusão, eles retornaram após aproximadamente sete minutos pelo mesmo corredor, “observando o interior da sala VIP onde o ministro Alexandre de Moraes e sua família havia entrado”.

“Cerca de 50 minutos após o término da discussão, o ministro Alexandre de Moraes sai da sala VIP com sua esposa; ambos observam o saguão na direção para onde havia se dirigido a família Mantovani”, acrescenta o relato da PF.

O empresário, ao chegar ao Brasil, minimizou o ocorrido e disse que houve “um entrevero” com familiares do ministro. A família negou ter hostilizado Moraes e afirmou ter apenas reagido a ofensas recebidas.

A defesa disse inicialmente que seu cliente “afastou” o filho do magistrado com o braço, mas, em entrevista posteriormente, declarou não haver clareza se pode ter sido “um empurrão ou um tapa”.

A defesa considerou injustificável e desproporcional o cumprimento de mandados de busca e apreensão dias após a confusão. A polícia afirmou na ocasião que investigava “os crimes de injúria, perseguição e desacato praticados contra ministro do STF”.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.