Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Julgamento de Gladson Camelí trava a política do Acre e deixa 2026 em suspenso
  • Zequinha Lima lança Corrida da Virada 2025 em Cruzeiro do Sul
  • PRF apreende 93 kg de cocaína em fundo falso de veículo no Acre
  • Bolsonaro diz que Flávio será seu candidato à Presidência da República
  • Encontro do projeto “Iluminar – Apoio Atípico” acontece amanhã em Cruzeiro do Sul
  • Atuação rápida dos Bombeiros evita propagação de incêndio na sede do Deracre em Cruzeiro do Sul
  • Bruna Marquezine dá conselho sobre manter amizade com ex: ‘Afastar um pouco’
  • ‘Ensaios da Anitta’: cantora antecipa carnaval e celebra brasilidade em novo EP
  • Saiba quem é Babal Guimarães, ator que foi flagrado agredindo namorada
  • Polícia intercepta balsa Petroleira vindo do Peru com carga milionária de cocaína
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»TUDO AQUI 2

Exportações de produtos da Amazônia podem chegar a R$ 2,3 bilhões

Por Redação Juruá em Tempo.28 de novembro de 2023Updated:29 de novembro de 20233 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email
FOTO: SÉRGIO VALE

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) deu continuidade nesta terça-feira, 28, no auditório do Sebrae, em Rio Branco, ao evento do Exporta Mais Amazônia – programa que tem como objetivo impulsionar as exportações de produtos compatíveis com a floresta.

Segundo a organização do evento, a roda de negócios funciona da seguinte forma: 40 empresas da região norte de vários setores como açaí, cacau & chocolate, castanha do Brasil, peixes amazônicos, carnes bovina, suína e de frango tem a oportunidade de apresentar suas ofertas exportadoras para 20 compradores internacionais, de 16 nacionalidades espalhados pelo mundo.

FOTO: SÉRGIO VALE

O gerente de agricultura e agronegócio da agência, Laudemir André Müller, destacou que o objetivo é aumentar a exportação de produtos compatíveis com a floresta Amazônica que circula no mercado internacional, como cacau, pimenta-do-reino, açaí e castanha-do-brasil. Atualmente, os negócios representam um mercado de cerca de US$ 200 bilhões no mundo – contribuindo com menos de 0,2% das exportações globais de próstata da região norte.

Laudemir adiantou que a Apex/Brasil pretende chegar, a médio e longo prazo, a 1,3% de explorações desses produtos – algo em torno de U$ 2,3 bilhões de dólares somente com os produtos da Amazônia. “O objetivo é chamar a atenção de que a exportação é viável e para isso é necessário trazer compradores internacionais e fazer uma política estruturante e diminuir o número de remoção de gargalos. A gente acredita que a Amazônia tem um potencial muito grande”, comentou, dizendo que a região norte precisa vencer as dificuldades apontadas por exportadores estrangeiros e empresários.

FOTO: SÉRGIO VALE

“Existem várias questões que acabam despotencializando as exportações, como, por exemplo, a cultura exportadora, onde muitos investidores enxergam como inatingível. Existem também problemas com oferta de laboratórios, então essa carência encarece o trabalho de análise e acaba atrapalhando a exportação”, explicou.

O gerente geral da empresa Tajir PVT LTDA, localizada na Índia, Azir Mevawala, contou que ainda não fechou negócios com nenhuma das 40 empresas da região norte presentes nas rodadas de negócios. Contudo, deixou claro que planeja levar para a Índia, o açaí e a castanha, nesse sentido, está em negociações com a empresa Cooperacre. “A empresa me deu amostras e vamos levar à Índia e aguardar as documentações como certificação”.

FOTO: SÉRGIO VALE

Kassio Almada, gerente de vendas da Cooperacre, revelou que nos dias de rodada de negociações já conversaram com empresas da Holanda e Índia, onde existem boas perspectivas de exportações – podendo chegar a 400 toneladas, o que geraria algo em torno de R$ 25 milhões. “De 14 empresas estrangeiras a gente já conversou com 9 e existe uma perspectiva muito boa de negócios. Nós já estamos com algumas exportações em andamento como Holanda e Índia que tem interesse. Esses compradores têm interesse em adquirir até 30 contêineres de castanha”, declarou.

Por: Saimo Martins, do AC24horas.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.