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Garoto se corta com enxada em flagra de trabalho infantil em cemitério de Rio Branco

Por Redação Juruá em Tempo.2 de novembro de 20232 Minutos de Leitura
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Uma pratica muito comum no Dia de Finados, mas que é proibida, foi flagrada pelo ac24horas nesta quinta-feira, 2, em Rio Branco. No cemitério Jardim da Saudade, situado no bairro Tancredo Neves, a reportagem acompanhou diversos casos de trabalho infantil.

Um dos motivos de preocupação em relação ao trabalho infantil nos cemitérios aconteceu diante de todos no Jardim da Saudade. Um jovem de 14 anos se cortou enquanto manuseava uma enxada para capinar.

Após o ferimento, o garoto teve de ser atendido por socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e ser levado para o Pronto-Socorro.

FOTO: JARDY LOPES

São crianças e adolescentes que empunham enxadas e saem de casa em busca de ganhar dinheiro de última hora com a limpeza de túmulos. O assunto divide opiniões.

 

Raimundo Nonato, 52, afirma que não acha nada demais o trabalho infantil. “Isso é bobagem, melhor estarem trabalhando aqui do que estarem pelas bocas de fumo usando droga”, diz.

Já a comerciante Natália de Oliveira diz que a situação é delicada. “Eu não concordo, porque tem pai e mãe que não presta, não trabalha e tira os filhos da escola e fica explorando as crianças”, reclama.

A reportagem conversou com dois jovens, ambos com 14 anos, que estavam em busca de trabalho no cemitério. Eles reclamaram da proibição. “No nosso caso, a gente não faz nada errado, somos estudantes e estamos aqui apenas para ganhar um dinheiro e comprar nossas coisas, como tênis e roupas, nada demais”, diz um dos jovens.

Prefeitura não tem poder de fiscalização

Até às 10 horas desta quinta-feira, a reportagem não viu nenhum representante do Conselho Tutelar ou de qualquer outro órgão fiscalizador.

Quem esteve presente foi um grupo da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH). No entanto, o município não tem poder de fiscalização e apenas orienta e faz posterior acompanhamento, caso necessário.

“Nossa abordagem é orientativa. O que fazemos é o acolhimento dessa criança e da família acerca dos direitos das crianças e adolescentes. Também fazemos o encaminhamento para a assistência social que vai identificar se essa criança é vítima de exploração”, explica Samara Pisano, da SASDH.

Por: Leônidas Badaró, do AC24horas.
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