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Artista acreano ganha exposição em Nova York quase 40 anos após sua morte

Por Redação Juruá em Tempo.1 de dezembro de 20232 Minutos de Leitura
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As obras do artista acreano Chico da Silva, falecido em 1985, foram exibidas em uma exposição na galeria David Kordansky, em Nova York no final de outubro. Ao todo, foram expostas 25 pinturas e obras em papel, datadas dos anos 1960 e 1970.

Essa foi a primeira grande exposição individual do trabalho do artista acreano, que já chegou a ter suas obras esquecidas pelo mundo da arte. A mostra aconteceu após a apresentação do trabalho de Chico na feira de arte Independent em Nova York no ano passado, organizada pela galeria paulista Galatea.

Chico da Silva faleceu em 1985/ Foto: Reprodução

As obras do artista também ganharam espaço no que teria sido a primeira grande exposição individual de Chico. O Ateliê do Pirambu expos os trabalhos na Pinacoteca de São Paulo, de março a maio deste ano, e na Pinacoteca do Ceará, em outubro.

Quem foi Chico da Silva

O acreano Chico da Silva começou a desenhar em muros e paredes de casebres de pescadores em Fortaleza, Ceará, por volta de 1957, utilizando os materiais carvão e giz. Isso foi por volta de 1937.

Dez anos depois ele conheceu o guache, que o permitiu desenhar criaturas fantásticas e folclóricas, entrelaçadas em lutas renhidas e em campos alucinatórios de cores e padrões vibrantes.

O mundo da arte chegou a questionar a autenticidade das obras/ Foto: Reprodução

Na década de 60 seu trabalho ficou conhecido no Brasil e em outros países, fazendo com que ele se tornasse um dos primeiros artistas brasileiros de ascendência indígena a ganhar fama internacional.

No entanto, após sua morte, em virtude do alcoolismo, ele foi esquecido pelo mundo da arte, que chegou inclusive, a questionar a autenticidade de suas obras.

Por: Suene Almeida, do ContilNet.
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