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As brigas da política não resolvem os problemas sociais

Por Redação Juruá em Tempo.14 de dezembro de 20232 Minutos de Leitura
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Nos últimos anos o tom das disputas eleitorais mudaram, apresentando um formato batizado de “polarização”, onde a divisão entre grupos cria uma verdadeira batalha de narrativas entre quem seria um suposto “bem” ou “mal.”

Não se trata de algo novo, já que eleição rima com um pouco de confusão, e há quem goste. Mas, com o aprofundamento da crise econômica, com o desemprego persistente, com a violência em alta e com as consequências da pandemia por COVID-19 ainda visíveis na sociedade, não seria a hora de concentrar o debate no campo das propostas?

A resposta para essa pergunta não é tão fácil, pois o leitor pode concordar que sim, que é hora de debater propostas, mas os pretendentes aos cargos públicos eletivos podem ter uma visão diferente, já que a “briga” atrai com mais facilidade o olhar das pessoas e gera um ambiente onde a paixão vale mais que a razão. É nesse momento que o eleitor vira um torcedor!

Torcedor? Isso mesmo!

E o que é ser um torcedor na política?

Melhor compreender essa questão por meio de um exemplo, vejamos:
No futebol, mesmo que você não goste muito, certamente você conhece alguns jogadores famosos. Creio que você poderia listar vários, como: Pelé, Maradona, Zico, Ronaldinho Gaúcho, Neymar, Cristiano Ronaldo e até o “Luva de Pedreiro”, que apenas brinca de jogador.

Mas, e torcedor famoso, tem? Você seria capaz de listar um número significativo de pessoas reconhecidas por essa posição?

Assim é a política polarizada ou de “briga”, ela distrai a sociedade, cria torcidas, inventa jogadores famosos e concentra o poder no campo das narrativas e não das propostas.
Em razão disso, muitos compromissos de melhoria de vida da população são deixados de lado, pois já não importa as competências humanas.

Posto isso, chegou a hora de você refletir sobre qual ambiente eleitoral deseja para ano de 2024, se o da disputa de torcidas ou das propostas de solução de problemas da sociedade.
Ninguém precisa brigar por pensar diferente. O pensamento distinto evita a omissão, aponta caminhos, ajuda na autocorreção. O presidente Tancredo Neves dizia: “Não são os homens, mas as idéias que brigam.” Eis o que estamos precisando, uma disputa de boas ideias em um ambiente de respeito!

Por: Marcelo Siqueira.
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