/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/O/t/70RBjRQHWxizGg4jnBAA/3361270-lixo-61-.mxf-snapshot-00.01.362.jpg)
Na noite do dia 31 de dezembro, o Calçadão da Gameleira e o estacionamento do estádio Arena da Floresta foram os principais palcos do Réveillon em Rio Branco. Em meio à empolgação com a chegada do novo ano, um antigo costume voltou a ser evidenciado: o lixo espalhado em calçadas e ruas.
De acordo com a Secretaria de Cuidados com a Cidade, as equipes de limpeza devem retirar 145 toneladas de lixo dos locais que sediaram as festas públicas de ano novo, e que reuniram cerca de 60 mil pessoas.
Uma equipe da Rede Amazônica Acre esteve nos locais das festas na manhã desta segunda-feira (1) e flagrou copos, garrafas, latas e restos de comida espalhados pelo chão.
O público acima do esperado contribuiu para que o volume de materiais descartados fosse elevado. Para a coordenadora de varrição, Natalice Cardoso, o público até tenta ter consciência quanto à manutenção dos espaços públicos, mas a quantidade de materiais descartados pode ter sido maior do que a capacidade das lixeiras nesses locais.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/Z/O/lC4jWWSBGlERuFv9EYDg/3361270-lixo-20-.mxf-snapshot-00.04.545.jpg)
“Bem complicado, mas a equipe de varrição sabe que há diversão quando há lixo. A gente chega para cuidar, para que a população possa chegar e abrilhantar a nossa área central novamente, como a Praça da Revolução, que é ponto turístico, a nossa Gameleira. Eles até tentam [ter cuidado com o descarte de lixo], creio eu. Só que, pelo movimento bem grande, as lixeiras não suportam, e o lixo acaba caindo”, avalia.


/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/R/B/lMedwMSSAzvlnc1f8p4g/3361270-lixo-59-.mxf-snapshot-00.00.215.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/H/i/HhYLvXQDmBi5SxJiwdxw/3361270-lixo-50-.mxf-snapshot-00.01.310.jpg)