/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/Z/c/gZZ4DISr6x2Agw3ZsGJA/whatsapp-image-2024-01-26-at-18.38.44.jpeg)
O indígena Tarcílio Kulina, de 63 anos, saiu da área onde estava acampado com parentes e amigos, às margens do Rio Purus, em Manoel Urbano, interior do Acre, na madrugada de domingo (21), entrou em uma mata e não foi mais visto desde então. Os familiares iniciaram as buscas na segunda-feira (22) e acionaram o Corpo de Bombeiros na terça (23).
Quatro bombeiros de Sena Madureira, cidade vizinha, percorrem um perímetro de três quilômetros, área rodeada pelo Rio Purus e por onde o idoso possa ter passado. Tarcílio Kulina mora em uma aldeia em Santa Rosa do Purus, município isolado do Acre, e teria saído da área onde estava dormindo reclamando de dor.
“Eles ficam acampados na beira do rio. Na madrugada de domingo disse que estava com uma dor e que não iria dormir ali. Disse que iria dormir na mata. Como não voltou, os próprios indígenas foram atrás dele. Deram falta dele, não acharam e acionaram a gente”, explicou o responsável pelas buscas, tenente Eduardo Santos Silva.
O tenente disse que 800 metros adiante da área, onde as buscas se concentram, ficam várias fazendas com acesso à BR-364. Umas das possibilidades estudadas é a de que o indígena possa ter passado por alguma dessas fazendas e pegado a rodovia.