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Delegado deve pedir prorrogação das investigações sobre morte de enfermeira durante blitz policial no AC

Por Redação Juruá em Tempo.17 de janeiro de 20244 Minutos de Leitura
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Géssica Oliveira morreu após ser baleada pelo Gefron durante perseguição policial na BR-317 em dezembro do ano passado — Foto: Arquivo pessoal
Géssica Oliveira morreu após ser baleada pelo Gefron durante perseguição policial na BR-317 em dezembro do ano passado — Foto: Arquivo pessoal

Após mais de um mês, as investigações sobre a morte da enfermeira Géssica Melo de Oliveira, de 32 anos, ainda não foram concluídas. O delegado Rômulo Barros confirmou ao g1 que vai pedir prorrogação do prazo à Justiça, mas que o inquérito não deve demorar para ser concluído.

Barros investiga se o caso se trata de um homicídio. Géssica foi morta a tiros durante uma perseguição policial na BR-317, interior do estado.

Os sargentos da Polícia Militar (PM-AC) Gleyson Costa de Souza e Cleonizio Marques Vilas Boas tiveram um pedido de soltura negado pela Justiça do Acre. Eles estão presos desde o último dia 2 de dezembro pela morte da enfermeira morta a tiros durante uma perseguição policial.

Ela teve um pulmão e o estômago atingidos por dois tiros disparados pelo Grupo Especial de Fronteira (Gefron). Os sargentos foram presos pela Polícia Militar pela morte da mulher.

“Vou concluir o mais breve possível. Encaminharei hoje [segunda-feira,15] o pedido de prorrogação. Ouvi mais de 20 pessoas, entre parentes, os policiais e outros envolvidos. Foram solicitadas várias perícias e oitivas. Assim que tiver concluído, encaminharei ao Judiciário”

O advogado dos policiais, Matheus Moura, explicou que a desembargadora Denise Bomfim negou apenas a liminar do habeas corpus e agora aguarda o julgamento do mérito. “O mérito do habeas corpus será julgado logo quando o Judiciário retornar. Vamos aguardar o resultado das perícias”, resumiu.

A arma achada próximo ao carro de Géssica, que é de uso restrito das forças de segurança, também passou por perícia. Contudo, o delegado afirmou que só irá dizer o resultado dos trabalhos após a conclusão do inquérito.

“Colhemos várias informações, tanto no dia dos fatos, quanto antes e com a conclusão dos trabalhos fica mais fácil falar. A linha de investigação é se houve ou não homicídio”, resumi.

Em dezembro, os sargentos da PM-AC tiveram um pedido de soltura negado pela Justiça do Acre. Eles seguem presos no Batalhão Ambiental, em Rio Branco. A defesa espera a Justiça pautar o julgamento do mérito do pedido, que deve ser entre o final de janeiro e início de fevereiro.

Após a morte da enfermeira, o Ministério Público do Acre (MP-AC) abriu um inquérito civil para cobrar a aquisição e uso de câmeras operacionais portáteis pelas Forças de Segurança do Acre.

O que diz a polícia

A coordenação do Gefron informou que um policial da equipe viu a motorista com uma arma nas mãos e atirou em direção ao carro na tentativa de pará-lo. Após os disparos, no quilômetro 102, nas proximidades da entrada do Ramal da Alcoolbrás, a enfermeira perdeu o controle do veículo, entrou em uma área de mata e bateu o carro em uma cerca.

Em nota, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp) disse que foram efetuados cinco disparos em direção ao veículo. Contudo, a família afirma que havia mais de dez perfurações no veículo. O carro foi retirado do local em cima de guincho e, conforme a família, levado para a PRF-AC.

Géssica tinha depressão e, possivelmente, teve um surto no sábado e saiu dirigindo em direção ao interior do estado. Após a morte, a polícia diz que achou uma pistola 9 milímetros jogada próximo ao local onde o carro parou. A arma é de uso restrito das forças armadas.

A família contesta a versão apresentada e diz que a enfermeira não tinha arma de fogo. Dois militares, que estavam na ação foram presos em flagrante e, no dia 4 de dezembro, a Justiça decretou a prisão preventiva dos policiais durante audiência de custódia. O Ministério Público Estadual (MP-AC) pediu a conversão da prisão em flagrante em preventiva.

O MP-AC também instaurou, de ofício, um procedimento investigatório criminal para apurar possível crime de homicídio doloso que teria sido praticado pelos militares. A investigação ocorre independentemente da apuração anunciada pela Corregedoria da Polícia Militar do Acre e pela Polícia Civil.

Policial investigado

Um dos militares envolvidos na morte da enfermeira, o sargento Cleonizio Vilas Boas, foi denunciado por homicídio contra o adolescente Álvaro Praxedes Santana, ocorrido no dia 1º de outubro de 2020, em Brasileia, interior do Acre. No entanto, por falta de provas suficientes, a Justiça arquivou o processo.

Na época, além do adolescente, um outro rapaz morreu em um confronto com Grupo Especial de Fronteira do Acre (Gefron), no município de Brasileia. Outros dois ficaram feridos. A polícia informou naquele ano que o grupo atuava com pichações e na tomada de território, fazia ameaças e disparos de arma de fogo.

Por: g1.
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