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Levantamento aponta Ratinho como o principal fazendeiro do Acre; ele é acusado de invasão

Por Redação Juruá em Tempo.31 de janeiro de 2024Updated:1 de fevereiro de 20243 Minutos de Leitura
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O site Compre Rural divulgou nesta semana um levantamento dos maiores fazendeiros do país, divididos por regiões. No caso do Acre, o ranking é liderado pelo apresentador do SBT, Ratinho.

Chamando o apresentador de ‘principal fazendeiro do Acre’, o site diz que Ratinho tem duas propriedades no estado: uma delas, com 150.000 hectares, é a maior do Acre e a principal propriedade do apresentador.

O apresentador é dono de duas fazendas no Acre/Reprodução

Já a segunda, possui quase 40.000 hectares, totalizando quase 200.000 hectares de floresta. A matéria informou que Ratinho mencionou que embora não esteja cultivando nada, a área permite a extração de madeira, dentro da legalidade.

O apresentador já havia comentado sobre as propriedades durante uma entrevista em um podcast. Ratinho contou que atua junto a uma empresa no estado acreano para venda de crédito de carbono, no entanto ainda não recebeu nenhuma quantia.

“No Acre eu me juntei com uma empresa que faz aquele negócio de crédito de carbono, não recebi porra nenhuma até agora, mas eu tenho esperança. A maior fazenda está lá, tem duas, uma de 150 mil hectares e uma de 30 mil”, disse.

Segundo informações, as terras do apresentador estão localizadas em Tarauacá e foram adquiridas junto à Companhia Paranaense de Colonização Agropecuária e Industrial do Acre (Paranacre).

As fazendas ficam às margens da BR-364, numa área de notória tensão indígena e de disputas com posseiros. Ainda de acordo com reportagens sobre as terras, uma delas é vizinha da Terra Indígena (TI) Rio Gregório, habitada por moradores de sete aldeias das etnias Yawanawá, Kaxinawá e Katukina-Pano.

É essa mesma empresa, a Paranacre, é acusada de promover invasão de terras no Acre. Carlos Roberto Massa, o Ratinho, Gabriel Martinez Massa e Rafael Martinez Massa, pai e irmãos de Ratinho Jr, são sócios na Agropastoril RGM Ltda, empresa proprietária do latifúndio Gleba Panacre – Parte B, no município de Tarauacá, no interior do Acre.

A fazenda invade os limites da Terra Indígena (TI) Kaxinawa da Praia do Carapanã, regularizada desde 2001, portanto, os mais de 13 hectares da fazenda sobrepostos à área indígena são ilegais.

Segundo o site Brasil de Fato, os dados foram levantados e checados pelo observatório “De Olho nos Ruralistas” e constam no dossiê “Os invasores políticos”, divulgado nesta quarta-feira (14).

“Ratinho [pai] comprou as glebas em 2002, após pagar cerca de R$330 mil à Companhia Paranaense de Colonização Agropecuária e Industrial do Acre (Paranacre), empresa apontada como principal promotora de grilagem na região”, diz texto do dossiê.

A fazenda é vizinha da TI Rio Gregório, que engloba sete aldeias dos povos Yawanawa, Kaxinawa e Katukina-Pano.

O dossiê foi elaborado a partir de informações de imóveis rurais cadastrados e certificados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). As informações relativas a 2021 foram confirmadas uma a uma em comparação com os registros fundiários de 2023, obtidas a partir de três base de dados: Sistema de Gestão Fundiária (Sigef), o Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR) e o Sistema Nacional de Certificação de Imóveis (SNCI).

Por: Matheus Mello, Contilnet.
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