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Prefeitura de Rio Branco decide suspender entrega de móveis a pessoas vítimas de enchente por conta da Justiça Eleitoral

Por Redação Juruá em Tempo.8 de janeiro de 20243 Minutos de Leitura
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A Prefeitura de Rio Branco convocou a imprensa nesta segunda-feira (8) para rebater as acusações do vereador Fábio Araújo, 1º secretário da Câmara Municipal.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar fiscalizou o galpão onde estão guardados os móveis do Programa Recomeço, medida proposta pelo prefeito Tião Bocalom, que doa objetos para as pessoas atingidas pela alagação do Rio Acre e enxurradas dos igarapés da capital, ocorrida em 2023.

A coletiva à imprensa foi dada nesta segunda-feira/Foto: ContilNet

No vídeo, Fábio Araújo denúncia que mais de 6 mil itens não foram entregues aos bairros atingidos pelo desastre.

“Material que poderia estar servindo de benefício para a população de Rio Branco está aqui apodrecendo nesse galpão. Eu queria saber do prefeito Tião Bocalhão porque esse material não foi entregue às famílias que tanto necessitam”, disse o parlamentar no vídeo.

O secretário de Planejamento, Jhonatan Santiago, informou que mais de 3 mil famílias foram beneficiadas pelo programa. Porém, em 2024, por se tratar de um ano eleitoral, a entrega gratuita de itens pela Prefeitura é vedada pela Legislação Eleitoral. O secretário informou que ao contrário do que Fábio Araújo disse, no galpão, há 4,5 mil itens, desde os adquiridos com recursos próprios da Prefeitura, aos que foram enviados pelo governo federal, por meio da Defesa Civil Nacional.

“O município entendeu por bem suspender a distribuição até que nós tenhamos uma resposta da Justiça Eleitoral”, disse o secretário.

O chefe da pasta aproveitou para lembrar sobre os atrasos na entrega dos itens. Ele culpabilizou algumas empresas contratadas e informou que elas serão acionadas administrativamente.

“Eles tinham um prazo de entrega em outubro, novembro, vieram entregar em dezembro. Segundo eles por conta da seca dos rios da Amazônia. Vamos abrir um processo para que a empresa justifique esses atrasos”.

Ainda no vídeo, o vereador Fábio Araújo denunciou que supostamente vários itens estariam apodrecendo no galpão. Sobre essas acusações, a secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Suellen Araújo, informou que por conta de uma chuva, parte do teto do galpão onde os produtos estão armazenados, rompeu e molhou alguns itens. Porém, não na quantidade dita pelo parlamentar.

Secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Suellen Araújo/Foto: Reprodução

“Ele [Fabio], foi recebido pelos nossos servidores do galpão. Todas as informações que ele questionou, ele já sabia a resposta. Ele tirou a lona onde estavam separados esses produtos, as camas e os colchões. Estávamos aguardando para fazer a troca ou a substituição daqueles produtos”.

A coletiva de imprensa teve a presença de vários moradores das comunidades beneficiadas pelo programa.

Embora ainda não ter sido exigido pelos órgãos de fiscalização, a Prefeitura declarou que irá encaminhar um documento ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas, informando os valores, itens comprados, quantos foram entregues e qualquer outra informação relacionada ao Programa Recomeço.

Por: Matheus Mello, Contilnet.
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