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Acreana acusa polícia de Goiânia pela morte do filho e clama por justiça: ‘invadiram o apartamento e mataram’

Por Redação Juruá em Tempo.19 de fevereiro de 20243 Minutos de Leitura
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A cabeleireira acreana María Vanderleia Farias Gomes acusa policiais de Goiânia de matarem injustamente seu filho, Kaiky Farias de Castro, de 19 anos, enquanto estava sozinho em seu apartamento, em Goiânia (GO). O fato teria ocorrido na última sexta-feira, 16, no setor Marechal Rondon.

A mãe, que vive em Rio Branco, no Acre, diz que policiais do Grupamento de Intervenções Rápidas Ostensivas (Giro) invadiram o apartamento de Kaiky e o mataram, apesar de ele não ter nenhum histórico criminal.

“Eu estava trabalhando no salão quando recebi uma ligação de uma moça para me dar a notícia de que policiais do Giro, que é a pior polícia que tem em Goiânia, tinham invadido o apartamento do meu filho e mataram ele. Ele estava se arrumando para ir para a casa de um cliente cortar cabelo quando aconteceu, estava sozinho no apartamento. No atestado de óbito, diz que foi um tiro no abdômen e deu hemorragia no tórax”, relatou María.

A mulher viveu em Goiânia por oito anos, engravidou de Kaiky e voltou com ele para a capital acreana. O filho, preferindo morar na cidade em que nasceu, retornou há alguns anos visando ser jogador de futebol. Com o sonho frustrado, fez um curso e passou a trabalhar como barbeiro na cidade, conseguindo se sustentar.

Há cerca de 20 dias, o jovem avisou para a mãe que dividiria apartamento com um jovem do Pará e outro amigo, decisão que não teve o apoio de María. Ela acrescentou que o rapaz tinha avisado que não estava bem, e que sairia do trabalho, continuando a atender os clientes a domicílio.

Segundo informações, antes de os militares irem até Kaiky, eles foram à casa de um cliente que tinha horário marcado e fizeram perguntas sobre o jovem. Isso, segundo a mãe, é um indicativo de que a polícia vinha monitorando seu filho.

“Lá tinha uma mochila com telefones roubados, pelo que disseram”, diz María. De acordo com ela, uma reportagem mostrou que os policiais chegaram atirando, por Kaiky estar armado. Entretanto, um vizinho mostra imagens que contrariam a informação. Segundo ele, a polícia removeu as câmeras do local.

O tio do jovem esteve no apartamento após o ocorrido, e ouviu supostos áudios de Kaiky arquitetando crimes. Os policiais teriam dito a ele que o menino tinha companhia de “gente que não presta”, “gente errada”. Segundo o tio, a voz no áudio não era a de Kaiky.

O corpo do jovem foi transportado para Rio Branco neste domingo, 18, e enterrado no Cemitério São João Batista.

A mãe, agora, clama por justiça. “Sei que nada vai trazer meu filho de volta, mas quero que os responsáveis por isso sejam punidos. Eles são acostumados a tirar a vida das pessoas e ficar por isso mesmo, não é a primeira vez, mas nunca pensei que isso fosse acontecer comigo, com meu filho”,disse.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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