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sábado, abril 27, 2024

Acre aparece com estabilidade em casos de síndromes respiratórias em fevereiro, diz Boletim Infogripe

Por Redação O Juruá em Tempo.

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O Acre aparece em situação de estabilidade e queda nas tendências de curto e longo prazo em casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) considerando a 9ª semana epidemiológica de 2024, entre 25 de fevereiro e 2 de março, segundo o Boletim InfoGripe, divulgado na última quinta-feira (7) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo o estudo, se observa sinal de queda dos novos casos semanais de SRAG na tendência de longo prazo, ou seja, nas últimas seis semanas, e sinal de estabilidade a curto prazo, nas últimas três semanas.

O boletim aponta ainda que os dados referentes aos resultados laboratoriais por faixa etária mostram queda nos casos positivos para SARS-CoV-2, especialmente na população adulta. Os casos de Influenza e VSR (vírus sincicial respiratório) mantêm sinal de queda ou estabilidade.

Marcelo Gomes, coordenador do Infogripe, ressalta que as vacinas continuam sendo ferramentas importantes para a contenção dos números de infecções respiratórias. Medidas que ganharam notoriedade durante a pandemia de Covid-19 também devem ser adotadas em caso de suspeita de SRAGs.

“Além disso, é bom lembrarmos que o uso de boas máscaras, N95 e PFF2, funciona para qualquer um desses vírus. Diminui o risco de contrair vírus respiratório, principalmente nas unidades de saúde que, neste momento, estão recebendo muita gente infectada”, destaca.

Cenário nacional

No cenário nacional, 23 unidades da federação apresentam sinal de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo. Entre as capitais, 18 mostram indícios de crescimento.

“Referente aos casos de SRAG de 2024, já foram registrados 968 óbitos, sendo 579 (59,8%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 317 (32,7%) negativos, e ao menos 40 (4,1%) aguardando resultado laboratorial. Dentre os positivos do ano corrente, 3,8% são Influenza A, 0,3% Influenza B, 0,9% vírus sincicial respiratório (VSR), e 92,6% SARS-CoV-2 (COVID-19). Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 3,3% Influenza A, 0,0% Influenza B, 0,0% vírus sincicial respiratório, e 93,8% SARS-CoV-2 (COVID-19)”, consta no relatório.

  • Fonte: g1 AC.
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