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Parceria entre instituições possibilita remissão de pena a reeducandas de Cruzeiro do Sul, por meio do trabalho

Por Redação Juruá em Tempo.7 de março de 20242 Minutos de Leitura
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Detentas do Presídio Manoel Néri da Silva, em Cruzeiro do Sul, trabalham desde o mês de setembro de 2023 na descaracterização de camisas que foram apreendidas pela Receita Federal.

O projeto, que é fruto de um acordo firmado entre o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), o Ministério Público do Acre (MP/AC), a Federação das Indústrias do Acre (Fieac), a Receita Federal e a Secretaria da Mulher (Semulher), possibilita às detentas remição de pena por meio do trabalho.

Detentas do Presídio Manoel Néri da Silva, em Cruzeiro do Sul, durante trabalho de descaracterização de camisas apreendidas pela Receita Federal. Foto: cedida

A reeducanda C.M, de 27 anos, disse que se sente muito feliz com a oportunidade de poder trabalhar no projeto: “Essa oportunidade é muito gratificante, porque além de nós aprendermos mais sobre a costura, sobre os cortes, nós também vamos estar ganhando remissão, e podemos contribuir com as pessoas que vão usar essas blusas. É muito gratificante e, em nome de todas, eu agradeço por essa oportunidade que vocês estão nos dando”.

Segundo a direção da unidade, partindo do princípio de que o trabalho dignifica o indivíduo, essa ocupação é primordial para evitar a ociosidade, além de possibilitar a remissão de pena, que também é um dos fatores relevantes para a ressocialização. A cada três dias trabalhados, a detenta diminui um dia de pena.

A policial penal Danielen Fernandes, que acompanha o trabalho das presas, explicou que as mais de 100 camisas que passaram pela descaracterização serão destinadas para famílias afetadas pela cheia na cidade, mas a expectativa é que mais de 3.000 peças de roupas apreendidas pela Receita Federal ainda passem pelo processo de descaracterização e customização, feito pelas reeducandas. Todo este material será doado para pessoas de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade social.

Por: Crislei Souza.
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