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No Acre, representantes do BNDES fazem visita técnica ao Viveiro da Floresta e à Biofábrica Clones da Amazônia

Por Redação Juruá em Tempo.16 de abril de 2024Updated:16 de abril de 20244 Minutos de Leitura
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No Acre, para participar da assinatura do projeto apresentado ao Fundo Amazônia “Rumo ao Desmatamento Ilegal Zero”, a diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Tereza Campello, o superintendente de Meio Ambiente do BNDES, Nabil Kadri, e a executiva responsável pelo Fundo Amazônia, Fernanda Garavini, foram recepcionados pela secretária de Meio Ambiente, Julie Messias, e fizeram uma visita técnica ao Viveiro da Floresta e à Biofábrica Clones da Amazônia, na quinta-feira, 11.

Secretária Julie Messias e equipe recepcionando Tereza Campello e Nabil Kadri, do BNDES. Foto: Eduardo Paiva/Sema

Na oportunidade, eles conheceram todo o processo de produção de mudas que o viveiro e a biofábrica produzem para atender às demandas do estado. A secretária explicou que os dois juntos têm uma capacidade de produção instalada de 1 milhão de mudas por ano e toda a política pública que vem sendo implementada é para apoiar a regularização ambiental com o sistema produtivo.

“É muito importante termos a visita de vocês aqui para que conheçam o processo de regularização do estado, pois o BNDES é parte disso tudo aqui. A produção do viveiro e da biofábrica é destinada, em sua maioria, às ações de fomento do Programa de Regularização Ambiental (PRA-Acre), por meio de reflorestamento com os Sistemas Agroflorestais (SAFs)”, afirmou.

A biofábrica, que é uma unidade de produção especial de mudas micropropagadas, foi inaugurada com o apoio do BNDES, por intermédio do Projeto do Fundo Amazônia, em 2012.

Os representantes do BNDES reconheceram positivamente o processo e a organização da  condução da política de regularização ambiental.

“É muito importante o que vem sendo feito aqui. A viabilidade dos modelos de produção e a inovação da biofábrica somam para um ambiente favorável à regularização ambiental e ao desenvolvimento econômico dos produtores. Bom ver os resultados do que foi apoioado pelo Fundo Amazônia e que vão somar ao novo projeto que será executado pelo Estado”, disse a diretora do BNDES.

Equipe do BNDES fez uma visita técnica ao Viveiro da Floresta. Foto: Eduardo Paiva/Sema

Sobre a estratégia de restauração florestal,  para impulsionar ainda mais essa agenda do PRA, que vem dando resultados, a secretária falou dos instrumentos de política pública que estão em processo de elaboração.

“Avançamos no PRA e agora estamos em um ambiente de formatação para a estruturação do Plano Estadual de Recuperação da Vegetação Nativa (Peveg), ampliando a atuação dos órgãos em ações conjuntas planejadas sob a ótica do Plano Plurianual do governo do Estado”, acrescentou a gestora.

O diretor de Meio Ambiente da Sema, André Pelliccioti, explicou como funciona o processo de regularização ambiental do Acre, e os requisitos para as áreas apoiadas.

“Conseguimos elencar os custos da implementação dos projetos para apoiar a regularização. Apresentamos aos produtores o retorno econômico que podem ter, além da regularização das suas propriedades”, acrescentou Pellicciotti.

Ainda durante a visita, foram apresentadas as inovações tecnológicas com a produção de mudas, dos materiais especiais produzidos e a entrega aos produtores de plantas dentro do padrão de qualidade e livre de pragas e doenças.

Na foto, a consultora do Grupo Youx, Walkiria Melo; Tayna Neri, coordenadora do Viveiro da Floresta; a coordenadora do CAL, Beatriz Narita; Silvia Moraes, do GCF; e a diretora da Femarh, Luana Tabaldi. Foto: Janine Brasil/Sema

Outras visitas técnicas

Participando do 27° Fórum de Governadores da Amazônia Legal, que ocorreu na quinta, 11, e sexta, 12, foram realizadas outras visitas técnicas no viveiro e na biofábrica.

“O que vocês têm aqui já está pronto. Precisamos levar adiante, na verdade, para aprimorar ainda mais. Acredito que esse projeto de expansão da biofábrica vai reforçar ainda mais a produção de vocês”, o secretário Nacional do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, Eduardo Tavares, sobre a possibilidade de futuramente o Viveiro da Floresta ampliar a demanda externa e passar a vender mudas para além do que é oportunizado gratuitamente aos produtores rurais do estado.

Representantes da Conservação Internacional (CI), da agência executora TNC e da Fundação Black Jaguar também foram recebidos no local pela coordenadora do viveiro, Tayna Neri, acompanhada de sua equipe.

Representantes da CI, agência executora TNC e da Black Jaguar também foram recebidos no local. Foto: João Raphael Gomes/Sema.

A coordenadora do Consórcio da Amazônia Legal (CAL), Beatriz Narita; a diretora da Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima (Femarh), Luana Tabaldi; Silvia Moraes, do GCF; a consultora do Grupo Youx, Walkiria Melo; e o assessor da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), Heliandro Maia, também estiveram no local.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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