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Acre registrou 84 registros de conflitos de terra em 2023

Por Redação Juruá em Tempo.9 de maio de 2024Updated:10 de maio de 20243 Minutos de Leitura
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Amazônia concentra maior parte dos confrontos de terra — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica Acre
Amazônia concentra maior parte dos confrontos de terra — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica Acre

O Acre foi o quinto estado da Amazônia Legal em conflitos de terra durante o ano de 2023. Ao todo, foram registradas 84 ocorrências do tipo que afetaram ao menos 8.656 famílias em toda a região. O número é maior que o registrado no ano anterior, quando foram registrado 60 conflitos e 8 mil famílias atingidas.

Acre registrou 84 conflitos de terra em 2023 — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica Acre
Acre registrou 84 conflitos de terra em 2023 — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica Acre

Os dados fazem parte do relatório ‘Conflitos no Campo Brasil 2023’ divulgado pela Comissão Pastoral da Terra. Em todo o país foram 2.203 embates, desses, quase metade ocorreram em estados da Amazônia Legal, 1.034.

Amazônia Legal é um termo que compreende sete estados da Região Norte do Brasil mais o Maranhão e o Mato Grosso. Em termos de extensão territorial, a área corresponde a 60% do país.

De acordo com o relatório, esse foi o terceiro ano com maior número de conflitos da série histórica, em 1º lugar está 2020 com 1.167 ocorrências, e em seguida, 2022 com 1.117 conflitos.

O Pará lidera entre os estados com maior número de conflitos, foram 226, seguido do Maranhão com 206 e Rondônia com 186 confrontos. Em todo Norte do país foram 810 ocorrências.

Dentre os 5 estados com os maiores números de conflitos no país, 3 estão na área da Amazônia Legal: Pará (226 ocorrências), Maranhão (206) e Rondônia (186). Analisando as regiões do país, a região Norte foi a que mais registrou conflitos no campo em 2023, com 810 ocorrências.

Polícia usa spray de pimenta no início de reintegração de posse — Foto: Richard Lauriano/Rede Amazônica Acre
Polícia usa spray de pimenta no início de reintegração de posse — Foto: Richard Lauriano/Rede Amazônica Acre

Conflitos por terra são maior parte das ocorrências

No Acre, todas as ocorrências de 2023 foram conflitos por terra, esse tipo de ocorrência também é maioria em toda a Amazônia, ao todo foram 883 confrontos. Em seguida,vem os conflitos por água, 95 casos,a maioria por causa da destruição e poluição de mananciais.

Por fim, o relatório afirma que foram registradas 54 ocorrências de trabalho escravo com 250 pessoas resgatadas. A maior parte deles no Pará.

A Pastoral da Terra fez ainda um levantamento do número de pessoas vítimas de algum tipo de violência, foram 1.467 ao todo e dessas 1.108 viviam em algum estado da Amazônia Legal. A maioria, mais uma vez, no Pará.

Pequenos proprietários, 26,4%; indígenas, 24,7%; trabalhadoras e trabalhadores sem-terra, 18%; posseiros, 14%; e seringueiros, 5, são as principais vítimas da violência causada por conflitos agrários.

Mais da metade dos responsáveis pela violência são fazendeiros, 54,4%, seguidos de grileiros, garimpeiros e empresários.

Reintegração de terra é marcada por tumulto em Rio Branco — Foto: Richard Lauriano/Rede Amazônica Acre
Reintegração de terra é marcada por tumulto em Rio Branco — Foto: Richard Lauriano/Rede Amazônica Acre

Aumento da violência na tríplice fronteira

Outro ponto ressaltado pelo relatório é o aumento da violência da região da tríplice fronteira entre os estados do Acre, Amazonas e Rondônia. A área, que concentra 32 cidades, teve 200 conflitos e oito mortes no período. O Acre teve ainda confrontos em três locais por causa de projetos de crédito de carbono.

  • Fonte: g1 AC.
Por: Redação O Juruá em Tempo.
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