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‘Braço direito’ de Ramon Dino é trans e sonha em competir no fisiculturismo

Por Redação Juruá em Tempo.15 de maio de 20243 Minutos de Leitura
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Considerado um dos maiores fisiculturistas da história do Brasil, Ramon Dino é um fenômeno tanto na área esportiva quanto na midiática. Além de ter quase 6 milhões de seguidores em sua conta no Instagram, o atleta acreano motiva as maiores filas observadas nos eventos voltados ao fisiculturismo em todo o país. Entretanto, grande parte de seu sucesso fora dos palcos pode ser creditado a um nome: Stephan Luke Codo.

Filmaker, assessor e braço direito do atual segundo melhor fisiculturista do mundo na categoria Classic Physique, o gerente de mídias sociais é apaixonado pelo fisiculturismo e sonha em subir nos palcos – meta que quase foi concretizada antes de sua transição de gênero.

Em entrevista exclusiva ao site da TV Cultura, Stephan relembra sua quase estreia no esporte. “Eu treinava para competir ainda como mulher. Só que, cerca de duas semanas antes da competição, eu desisti. Não sabia o porquê, mas eu não conseguia me ver em cima do palco com aquele salto, o biquini, etc. Acho maravilhoso, mas não conseguia me enxergar ali, apesar de amar todo o lifestyle do fisiculturismo”.

“Desisti de competir na época, mas segui minha vida de bodybuilder. Passo por todos os processos, só não subo no palco”, completa o profissional.

Após realizar o processo de transição, Stephan acreditava que não se enquadraria em nenhuma categoria. Foi então que, em uma conversa despretensiosa, ele percebeu que ainda podia nutrir o sonho de competir. “Lembro que estava com uns amigos e comentei: ‘pelo menos, vocês podem competir.’ Foi então que meu treinador me questionou: ‘e por que você não pode?’ Eu estava no começo da transição e foi depois disso que eu comecei a treinar como um atleta masculino”.

Atualmente, o filmaker é treinado por Julio Balestrin, um dos melhores preparadores do país. Embora eles não tenham definido em qual campeonato Stephan estreará, a falta de uma data concreta não faz com que o atleta desanime: “assim que ele acreditar que eu estou pronto para competir, eu iniciarei minha preparação (…) ele quer que eu ganhe mais muscularidade antes, mas se ele me disser para subir daqui dois meses, me sinto pronto”.

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Preconceito

O meio fitness não é conhecido por ser o ambiente mais confortável do mundo para pessoas que integram a comunidade LGBTQIAPN+. Segundo Stephan, parte dos nomes mais conhecidos do fisiculturismo no Brasil são conservadores nos costumes. Entretanto, ele alega nunca ter sido vítima de preconceito por parte deles.

“Eu não levanto nenhuma bandeira. Simplesmente sou eu mesmo (…) respeito quem levanta, mas não é esse o meu objetivo. Meu objetivo é simplesmente competir na categoria masculina e conquistar um cartão profissional”, ressalta o filmaker.

“Eu sofro muito preconceito de pessoas que eu não conheço. Com um tempo dentro do cenário, percebi que a maioria dos haters é formada por adolescentes que não têm o que fazer. Geralmente, não leio os comentários negativos”, diz o atleta amador.

Stephan também acredita que muitos influenciadores são mais atenção às críticas do que aos elogios: “quanto mais conhecido você é, mais haters você tem. As pessoas focam tanto neles, acho que precisaria ser o contrário. Em vez de ler as mensagens negativos, leia as positivas”.

Por fim, o profissional lembra que diversas pessoas já o disseram ter mudado sua mentalidade por conta dele: “muita gente me para e fala coisas como ‘você mudou minha cabeça’ e ‘eu era muito preconceituoso antes’, por exemplo”.

Fonte: TV Cultura

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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