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Onça-parda é flagrada em unidade de conservação no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.8 de maio de 20243 Minutos de Leitura
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Programa de Monitoramento avista onça parda no Acre — Foto: Divulgação/ICMBIO

Uma onça-parda (Puma concolor) foi flagrada na Estação Ecológica Rio Acre, uma unidade de conservação no interior do Acre. O animal é a segunda maior espécie de felino do Brasil e foi fotografado por uma equipe da 1ª Expedição do Programa de Monitoramento da Biodiversidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

O felino foi visto pelos monitores Fernanda Monteiro de Lima e Fábio Júnior Silva de Oliveira em uma das trilhas da estação. A área é de acesso controlado, ou seja, praticamente sem intervenções humanas. De acordo com a Esec, a logística de acesso ao local é muito complexa, levando até cinco dias para chegar lá em embarcações pequenas.

E o atual cenário de extrema seca do rio, devido às mudanças climáticas, tem dificultado ainda mais para alcançar a região.

“A onça-parda não faz parte da Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção, porém prevê-se que a população atual esteja em declínio, sobretudo devido a fragmentação e perda de habitat, consequência da expansão agropecuária, da mineração e da exploração de madeira para carvão”, afirmam os pesquisadores em nota enviada ao g1.

Em junho do ano passado, foi registrado outro animal da mesma espécie, durante a amostragem do programa nacional de monitoramento da biodiversidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Os monitores da biodiversidade Fernanda Monteiro e Abias Bandeira, ao percorrerem 2.850 metros, avistaram o animal agachado olhando fixamente para eles.

Espécie

Segundo a equipe gestora, a onça-parda é uma espécie com ampla distribuição em praticamente todo o continente americano, sendo um dos felinos mais bem adaptados aos diferentes tipos de ambientes do continente. No Brasil, esse carnívoro alimenta-se principalmente de pequenos animais, como pacas, tatus, cotias, quatis, aves e pequenos répteis, mas também pode abater animais de grande porte, como capivaras, jacarés, porcos do mato e veados.

A onça-parda é um animal de hábito solitário e territorialista, formando pares apenas durante o período de acasalamento, de acordo com a “Avaliação do risco de extinção da Onça-parda Puma concolor” publicada pela doutora em ecologia, Fernanda Cavalcanti Azevedo.

No Acre, não se sabe e nem se tem a estimativa do tamanho da população de onças-pardas, pois seria necessário que fossem feitos estudos com a espécie para chegar em um número aproximado de indivíduos, afirmam os estudiosos da reserva.

“A equipe gestora da unidade almeja fomentar ainda mais a pesquisa a ser desenvolvida na UC nos próximos anos, tendo como único fator limitante, o acesso à unidade, que só e possível no período chuvoso quando se consegue navegar”, explicaram.

Pode demorar até 5 dias para chegar a Esec no interior do Acre — Foto: Divulgação/ICMBIO

Sobre a Esec

Com uma área de 79.395,22 hectares praticamente intactos, a Estação Ecológica Rio Acre é um território imprescindível para a preservação da flora e fauna do estado acreano. Criada em 2 de junho de 1981 pelo decreto federal n°86.061, fica no município de Assis Brasil, interior do Acre, onde faz divisa com o Peru. Por ser uma das unidades mais isoladas do Brasil, ela possui quase 100% do seu território preservado.

A Esec Rio Acre é uma unidade de grande importância para o país, já que preserva uma imensa biodiversidade, funcionando como abrigo e estoque para diversos animais e plantas que são pressionados em outros locais da região amazônica. Também se destaca por proteger parte significativa das cabeceiras do rio Acre, de suma importância para o abastecimento de diversos municípios, como Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri e até mesmo a capital, Rio Branco.

A equipe da Estação ainda diz que além disso, que o local tem como objetivo o estímulo à pesquisa. “A Esec já recepcionou pesquisas nas mais diferentes áreas, como botânica, entomologia, limnologia, herpetologia, ornitologia, mastozoologia, paleontologia, dentre outras”, explicam.

  • Fonte: g1.
Por: Redação O Juruá em Tempo.
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