Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Monitorado por tornozeleira, homem é preso após tentar atacar a própria filha em Cruzeiro do Sul
  • Passageiros detalham momento de terror durante acidente com ônibus no interior do Acre: ‘Vi a morte’
  • Caso Ruan: Pai acorrenta moto em outdoor em protesto pela morte de jovem em acidente de trânsito
  • Putin ameaça tomar territórios se Ucrânia não retirar tropas
  • Sine oferta mais de 750 vagas de emprego nesta sexta-feira (5) no Acre; veja quais
  • Mega-Sena acumula e prêmio principal vai para R$ 12 milhões
  • Cheias na Indonésia, Sri Lanka e Tailândia deixam mais de 1.600 mortos
  • Haddad diz que governo deverá registrar menor inflação da história
  • Produção de café canéfora avança e reforça potencial da região Norte
  • Exportações do agro sobem 25,8% e chegam a US$ 5,6 bilhões
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»TUDO AQUI 2

Rio Acre em Xapuri atinge segunda maior seca da história

Por Redação Juruá em Tempo.25 de junho de 2024Updated:27 de junho de 20243 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), com informações do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), divulgou nesta segunda-feira, 24, dados sobre o nível do Rio Acre em Xapuri. A cota do rio atingiu 1,49 metros, marcando a segunda maior seca já registrada na história da região.

A cota do rio atingiu 1,49 metros, marcando a segunda maior seca já registrada na história da região. Foto: Harlei Cardoso/Secom

A maior seca histórica ocorreu em 31 de julho de 2018, quando o nível do rio caiu para 1,18 metros. Até hoje, a segunda maior seca havia sido registrada em 18 de junho de 2021, com uma cota de 1,60 metros. Com emergência ambiental já decretada nos 22 municípios, órgãos de comando e controle colocam em prática ações para mitigação dos efeitos climáticos.

O coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Carlos Batista, abordou a situação crítica: “O Rio Acre vem atingindo cotas históricas mínimas, não só em Xapuri, mas ao longo de toda a sua extensão. Em Rio Branco, por exemplo, a cota de 1,81 metros é a menor registrada para o mês de junho, em 53 anos de medições. Essa situação extrema não se limita ao Rio Acre; o Rio Iaco, em Sena Madureira, também apresenta níveis historicamente baixos, com 94 cm hoje, abaixo de um metro nos últimos três dias, indicando cotas mínimas históricas para junho”.

Assis Brasil, Brasileia, Xapuri, Rio Branco (acima) e Sena Madureira estão em alerta máximo, devido aos baixos níveis do rio, segundo dados do Monitoramento Hidrometeorológico. Foto: Pedro Devani/Secom

A baixa pluviosidade nas bacias hidrográficas tem causado impactos significativos: “Estamos vendo uma umidade do solo muito baixa e a vegetação está sofrendo estresse hídrico, o que aumenta a probabilidade e a propagação rápida de incêndios florestais, devido à vegetação seca. Além disso, a redução das chuvas diminuiu o lençol freático, provocando problemas no abastecimento de água, que já está sendo feito por meio de caminhões-pipa em Rio Branco e outras cidades do estado, devido à escassez hídrica”, informa o coordenador estadual da Defesa Civil.

Segundo o capitão Freitas Filho, comandante Operacional do Interior do Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC), a estiagem deste ano está crítica: “Estamos enfrentando uma estiagem crítica em 2024, especialmente no Alto Acre, com níveis de água baixos em rios importantes como o Rio Acre e seus afluentes. Estamos preocupados e em contato com gestores para mitigar os impactos, reforçando nossas equipes para combater incêndios florestais e prestar assistência à população”.

A previsão de continuidade da seca extrema traz preocupações adicionais para a população e o meio ambiente. A Defesa Civil e outras autoridades estão monitorando a situação de perto e buscando soluções para mitigar os efeitos da crise hídrica.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.