Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Polícia intercepta balsa Petroleira vindo do Peru com carga milionária de cocaína
  • Minha Casa, Minha Vida atinge 8 mil moradias em construção em novembro
  • Papai Noel: em vez de brinquedos, criança pede a saúde da mãe com depressão
  • ‘Bebê pula para fora’: mãe dá à luz durante compra de enxoval; veja vídeo
  • Eduardo Bolsonaro deixa bilhete ‘Solta o Bolsonaro’ no Muro das Lamentações
  • VÍDEO: gari apanha após ‘atrapalhar’ roubo: “Você vai se ver comigo”
  • Jovem que matou 4 pessoas em ataque a escolas no ES é solto após 3 anos
  • Mulher se casa com cadáver do namorado e acusa própria família de matá-lo
  • Padrasto é preso por estuprar e tentar comprar o silêncio da enteada por R$ 20
  • Influencer indígena ensina depilação natural com saberes tradicionais
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»internacionais

Rússia diz que 56 civis foram mortos em incursão de 7 semanas em Kursk

Por Redação Juruá em Tempo.23 de setembro de 20242 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

MOSCOU (Reuters) – Pelo menos 56 civis foram mortos e 266 ficaram feridos durante a incursão de sete semanas da Ucrânia na região de Kursk, no oeste da Rússia, informou o Ministério das Relações Exteriores russo na segunda-feira.

Kiev iniciou o ataque transfronteiriço em 6 de agosto, mais de dois anos depois que Moscou enviou dezenas de milhares de soldados para a Ucrânia, e as forças ucranianas permanecem na região de Kursk.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia já havia divulgado 31 mortes no período até 5 de setembro. O novo número de mortos abrangeu o período até 20 de setembro.

Disse que 131.000 civis haviam deixado as áreas mais perigosas da região, mas acusou as forças ucranianas de manter alguns civis contra sua vontade, incluindo 70 a 120 pessoas na cidade de Sudzha.

A Ucrânia não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre as falas do Ministério das Relações Exteriores.

A Reuters não conseguiu verificar imediatamente os relatos do campo de batalha dos dois lados. Ambos negam ter alvejado civis durante o conflito de 31 meses.

Kiev já havia dito anteriormente que sua incursão, o maior ataque estrangeiro contra a Rússia desde a Segunda Guerra Mundial, tem como objetivo, em parte, evitar que as forças russas na área lancem sua própria incursão através da fronteira com a Ucrânia.

Kiev acusa a Rússia de ataques a bomba na região de Kursk e pediu a representantes das Nações Unidas e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha que fossem à região, dizendo que isso provaria a adesão da Ucrânia à lei humanitária internacional durante a incursão.

O Kremlin disse que tais declarações eram “provocativas” e deixou claro que Moscou esperava que a ONU e o CICV não aceitassem o convite.

Por: Reuters.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.