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Edvaldo Magalhães denuncia que videoaula exigida no concurso da Educação está expondo dados dos candidatos; prova viola regras do Youtube

Por Redação Juruá em Tempo.29 de outubro de 20242 Minutos de Leitura
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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) Edvaldo Magalhães relatou, nesta terça-feira (29), uma denúncia apresentada por um dos candidatos do concurso da Educação. De acordo com o inscrito, a plataforma Youtube está ‘derrubando’ as videoaulas, uma das etapas classificatórias do concurso, por entender que estas violam as diretrizes da plataforma ao expor dados pessoais.

“Isso é uma regra básica. Eu não sou expert em rede social, mas sei que se você fizer exposição de dados pessoais a plataforma exclui. E o edital diz que você tem que identificar: ‘é o fulano de tal, inscrição número tal’, como parte do edital obrigatório, porque se você não tiver a identificação, àquele vídeo sequer vai ser, digamos assim, analisado. Tem um critério que é excludente e que pode tirar dezenas de concorrentes do concurso, que tem prazo de encerramento da inscrição hoje, mas a postagem do vídeo foi prorrogada. Portanto, há tempo ainda de fazer essa correção”, disse Edvaldo Magalhães.

Em aparte ao discurso de Edvaldo, o deputado Fagner Calegário (Podemos) disse que os candidatos de municípios distantes, como Marechal Thaumaturgo, estão tendo dificuldade até para “subir” a videoaula na plataforma. “Eu acho prudente a exclusão desse requisito para os candidatos nesse momento”.

E acrescentou, Edvaldo Magalhães: “Repito o que foi dito aqui: Acredito que seja a melhor saída. Ninguém está fugindo de uma prova prática, muito pelo contrário, mas que se adote aquilo que é comum nas instituições de ensino. Você tem a primeira prova que classifica determinado número de candidatos e candidatas e, na fase final do concurso, que a empresa responsável contrate uma banca para analisar de forma presencial todos àqueles que vão participar da reta final do concurso. Primeiro, esse critério do vídeo é para ficar mais barato para banca. Segundo: para identificar os candidatos. Terceiro: gera uma desproporcionalidade, não trata todos por igual. Você não consegue em municípios isolados sequer fazer uma chamada de vídeo, imagine gravar um vídeo sem nenhum tipo de interrupção”, completa.

Por: Assessoria.
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