Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Passageiros detalham momento de terror durante acidente com ônibus no interior do Acre: ‘Vi a morte’
  • Caso Ruan: Pai acorrenta moto em outdoor em protesto pela morte de jovem em acidente de trânsito
  • Putin ameaça tomar territórios se Ucrânia não retirar tropas
  • Sine oferta mais de 750 vagas de emprego nesta sexta-feira (5) no Acre; veja quais
  • Mega-Sena acumula e prêmio principal vai para R$ 12 milhões
  • Cheias na Indonésia, Sri Lanka e Tailândia deixam mais de 1.600 mortos
  • Haddad diz que governo deverá registrar menor inflação da história
  • Produção de café canéfora avança e reforça potencial da região Norte
  • Exportações do agro sobem 25,8% e chegam a US$ 5,6 bilhões
  • Homem morre após ser atropelado no interior do Acre
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Geral

Carros elétricos crescem no Brasil, mas esbarram em falta de recarga

Por Redação Juruá em Tempo.3 de dezembro de 20243 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Cerca de 38% dos proprietários de veículos elétricos no Brasil dizem que consideram voltar para carros movidos a combustíveis fósseis, segundo uma pesquisa feita pela McKinsey. O descontentamento tem um motivo: os entrevistados disseram estar insatisfeitos com a infraestrutura de recarga no país, segundo a consultoria.

Esta foi a primeira vez que a McKinsey fez esse questionamento na pesquisa, realizada a cada 18 meses. A consultoria ouviu mais de 3.000 pessoas no Brasil, representativas da população nacional em termos socioeconômicos, demográficos e geográficos, com perguntas sobre temas de mobilidade.

A imagem mostra um semáforo vermelho à esquerda, com uma fila de carros parados em um trânsito congestionado. Os veículos são predominantemente de cor preta, com alguns em outras cores visíveis ao fundo. O cenário é urbano, com uma pista de asfalto e um ambiente de cidade.

Na Europa, o número de pessoas que consideram voltar para o carro a combustão chegou a 25% e nos EUA, 50%. Entre os americanos, porém, as reclamações estão mais direcionadas à experiência com os veículos.

“Nos outros países também tem o problema de infraestrutura, mas tem outras questões, como o custo do veículo e a experiência de direção. Nos Estados Unidos, por exemplo, o consumidor médio gosta muito da experiência do carro a combustão: do motor, do barulho, etc. Esse fator no Brasil quase não surgiu na pesquisa”, explica Daniele Nadalin, sócio da McKinsey.

De acordo com a consultoria, atualmente há cerca de 40 veículos elétricos para cada ponto de recarga público no Brasil –na Europa, o número é de 15 carros por ponto.

Segundo a McKinsey, o Brasil precisará elevar o número de carregadores, públicos e residenciais, para dar conta da demanda maior nos próximos anos. Não é uma tarefa impossível, segundo Nadalin.

“Obviamente ninguém tem bola de cristal, mas tem muito interesse de players brasileiros e players de fora. Há gigantes do mundo de mobilidade, como Siemens, investindo nesse setor, oferecendo carregadores. Já é um sinal de que o mercado está se preparando e reagindo a essa falta.”

O empresário Rodrigo de Almeida, 52, proprietário de um carro elétrico, está com viagem marcada para o dia 20 de dezembro. Ele vai sair de Brasília com destino a Balneário Piçarras (SC), pernoitando em São Paulo.

Dono de um Chevrolet Bolt, Almeida programou toda sua viagem: já sabe onde irá carregar o veículo e até qual será a outra alternativa se um eletroposto estiver indisponível. “Saio bem cedo para reduzir a chance de pegar alguma fila.”

Ele relata que tem presenciado mais filas nas cidades, por causa dos motoristas de aplicativo, do que em rodovias. “Na estrada, quando ocorre, a fila é pequena”, diz.

De acordo com Ricardo Bastos, presidente da ABVE, associação da qual fazem parte marcas como BYD, GWM e Volvo, o Brasil já registra hoje mais de 10 mil carregadores instalados.

O problema, segundo ele, é que a maior parte dos equipamentos é lenta. Se um carregador rápido completa a carga de um veículo em um tempo que varia de 20 minutos a uma hora, um modelo lento pode levar até cinco horas.

A expectativa da ABVE é de que o número de carregadores rápidos cresça nos próximos anos, o que absorveria melhor a demanda, segundo Bastos.

A associação vem registrando bons resultados de vendas. Em outubro, foram pouco mais de 16 mil veículos leves eletrificados comercializados, aumento de 68% na comparação com outubro de 2023. No acumulado de janeiro a outubro, o número de vendas (cerca de 138,6 mil) mais que dobrou em relação ao mesmo período do ano passado.

Os veículos 100% elétricos (BEV) e os híbridos plug-in (PHEV), lideram a participação de mercado dos eletrificados em 2024, com 71% das vendas (quase 98,4 mil).

Segundo a pesquisa da McKinsey, 44% dos brasileiros afirmam que seu próximo carro será eletrificado (BEV ou PHEV), resultado que supera a média global, de 38%.

Por: Folha de São Paulo.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.