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Morre menina de 4 anos envenenada no Piauí, a sétima vítima da mesma família

Por Redação Juruá em Tempo.23 de janeiro de 20253 Minutos de Leitura
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FOLHAPRESS) – A menina Maria Gabriele Fontenele, 4, morreu na noite desta terça-feira (21) vítima de envenenamento em Parnaíba (a 318 km de Teresina), após passar 20 dias internada em estado grave no Hospital de Urgência na capital do Piauí.

Ela é a sétima vítima da mesma família intoxicada com veneno presente em pesticida para plantas e de matar ratos. O padrasto da mãe dos meninos, Francisco de Assis Pereira da Costa, 53, foi preso sob a suspeita de envenenar oito pessoas. Ele nega o crime.

“A direção do HUT informa que todos os reforços foram realizados para o pronto restabelecimento da menor, lamenta o ocorrido e se solidariza com familiares e amigos neste momento de dor”. O corpo da menina será sepultado em Parnaíba.

Maria Gabriele teve os quatro irmãos envenenados, sendo um bebê de um ano e oito meses e outra de três anos, a mãe e o tio mortos em 1º de janeiro deste ano. Em agosto, os irmãos de 7 e 8 anos também morreram intoxicados.

Durante almoço de Réveillon, oito pessoas entre familiares e vizinhos foram intoxicadas em Parnaíba. O laudo da Polícia Científica do Piauí confirmou a presença de terbufós, um veneno usado como praga para plantas e componente do chumbinho no arroz consumido no dia 1º de janeiro.

A vizinha envenenada, Maria Jocilene da Silva, 41, voltou a ser internada na manhã desta quarta-feira (22) com suspeita de intoxicação. Ela foi levada às pressas ao Hospital Regional Dirceu Arcoverde em Parnaíba, por volta das 9h, após visitar a residência da família envenenada e consumir café e suco.

A direção do hospital informou que ela está com quadro grave, mas estável.

A Polícia Cientifica coletou materiais na residência da família e na casa de Jocilene, que mora no mesmo bairro. A Polícia Civil disse que só vai se posicionar sobre o caso com o resultado das perícias.

Em agosto do ano passado, a família da menina viveu a mesma tragédia. Os irmãos dela, Ulisses Gabriel da Silva, 8, e João Miguel da Silva, 7, também morrerem envenenados.

A aposentada e vizinha dos garotos, Lucélia Maria da Conceição, 52, foi presa suspeita de envenenar os irmãos com cajus, mas ela foi solta após quatro meses e 20 dias. Durante a prisão, ela teve a casa incendiada e foi ameaçada de morte.

A reviravolta no caso ocorreu após a prisão do padrasto, que agora é suspeito de ter envenenado os garotos em agosto.

O delegado Abimael Silva, que investiga os dois casos em Parnaíba, afirmou que está revendo depoimentos de 18 pessoas e aguarda laudos para a conclusão do inquérito.

“Fiz uma reinquirição de todas as testemunhas para tirar as dúvidas no dia do crime e para não ficar nenhuma lacuna”, disse o delegado.

A intenção, segundo Silva, é ouvir novamente as testemunhas e colher depoimentos de pessoas que não foram ouvidas, para melhor detalhar a cronologia após a festa de Réveillon. “Queremos saber quem andou na cozinha e quem almoçou no dia da intoxicação. O padrasto foi o único que esteve na cozinha e apresentou depoimentos controverso.”

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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