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No Acre, apenas 33% das crianças foram imunizadas contra Influenza em 2024; médico alerta

Por Redação Jurua em Tempo19 de janeiro de 20253 Minutos de Leitura
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No ano de 2024, o estado do Acre enfrentou um preocupante cenário na cobertura vacinal infantil contra a influenza. Apenas 33,08% das crianças, que fazem parte do público-prioritário da campanha foram imunizadas. Os dados são do Observatório em Saúde, da Secretaria de Saúde do Estado do Acre (Sesacre).

A baixa cobertura vacinal chama atenção para os riscos de surtos de doenças preveníveis na população infantil. Quando considerado o grupo prioritário geral, que inclui crianças, idosos, gestantes, povos indígenas e trabalhadores da saúde, o índice também foi significativamente baixo.

Em 2024, apenas 17,77% do público alvo foi vacinado, representando uma ligeira melhora em relação ao índice de 15,86% registrado no ano anterior. Essa leve evolução, no entanto, é insuficiente diante das metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde para garantir imunidade coletiva e prevenção de complicações graves causadas pela influenza.

O ContilNet conversou com o médico pediatra e imunologista, dr. Guilherme Pulici, que relacionou a desinformação como um dos principais fatores para os baixos índices vacinais. “A desinformação sobre a segurança e eficácia dos imunizantes, principalmente após a pandemia, aliada a campanha insatisfatória do Ministério da Saúde sobre o assunto são os principais fatores para estes indicadores preocupantes”, ressaltou.

A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), em uma tentativa de mitigar os impactos do baixo índice vacinal, anunciou a prorrogação da campanha de vacinação contra a gripe até o dia 31 de janeiro de 2025. A medida busca ampliar o alcance da imunização, especialmente entre os grupos mais vulneráveis.

Ao longo de 2024, o Ministério da Saúde enviou um total de 485 mil doses da vacina contra a influenza para o estado do Acre. No entanto, mesmo com a disponibilidade do imunizante, a adesão do público ficou muito abaixo do esperado. O imunologista alerta para as consequências que o vírus pode causar.

“O vírus Influenza pode causar complicações respiratórias mas também em outros órgãos como coração e sistema nervoso. Crianças, idosos, grávidas e portadores de doenças crônicas são os mais suscetíveis a desfechos fatais”, explicou.

O foco na imunização infantil é essencial, uma vez que as crianças estão entre os grupos mais suscetíveis a complicações graves causadas pela influenza. Além disso, a vacinação desse público não protege apenas os pequenos, mas também reduz a transmissão do vírus na comunidade, protegendo indiretamente indivíduos que não podem ser vacinados por razões médicas.

“Quando não nos vacinamos “levamos” o vírus pra dentro de casa, pra perto de nossos parentes e amigos colocando-os em situação de vulnerabilidade caso estejam entre os grupos de risco”, acrescentou o médico.

A prorrogação da campanha é uma oportunidade para intensificar estratégias que alcancem as famílias e garantam que mais crianças sejam protegidas contra a influenza, tendo em vista que a vacina salva vidas e é uma das mais eficazes ferramentas de prevenção se tratando de saúde pública.

•ContilNet

Por: Redação
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