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Policial penal é condenado a 30 anos de prisão por estuprar criança de cinco anos no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.10 de janeiro de 20253 Minutos de Leitura
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O policial penal Everton Martins da Silva, de 47 anos, foi condenado a 30 anos de prisão em regime inicial fechado por estuprar uma criança de 5 anos da família. O acusado era padrasto da mãe da vítima e considerado um avô pela menina.

A Justiça determinou ainda que o servidor deve pagar uma indenização de R$ 40 mil para a vítima e a perder o cargo público.

A informação foi divulgada pelo Ministério Público Estadual (MP-AC) nesta quinta-feira (9). A decisão é da 2ª Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rio Branco e cabe recurso.

Essa é a primeira condenação de Everton da Silva de três acusações de abusar sexualmente de crianças da mesma família em Rio Branco.

Ele está preso desde abril do ano passado. O Instituto de Administração Penitenciária (Iapen-AC) confirmou que há um procedimento administrativo na corregedoria apurando a conduta do servidor.

Em novembro do ano passado, ele foi ouvido em uma audiência de instrução e julgamento na Segunda Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rio Branco.

Oito testemunhas de acusação e de defesa, além do réu, foram ouvidos. O processo corre em segredo de Justiça devido ao envolvimento de menores. O g1 não conseguiu contato com a defesa do acusado.

Vítimas

Outras duas mulheres da mesma família das vítimas também alegam terem sido violentadas por ele quando crianças. Uma delas, que também atuou como testemunha, conversou com a equipe da Rede Amazônica e relatou o que havia acontecido com ela e a irmã, com seis e sete anos na época.

Segundo a vítima, naquela ocasião ele estava deitado na cama dentro do quarto, quando a chamou. Apesar de ter sido abusada, ela não contou para ninguém até os 29 anos, quando decidiu alertar à mãe sobre a ação do acusado. A irmã também teria sido violentada pelo policial penal.

“Eu me recordo muito bem que eu cheguei muito assustada [no quarto]. fiquei deitada, encolhida, só que depois a minha irmã também relatou que, na mesma faixa de idade, por volta dos sete anos, [ele] também iniciou os abusos com ela. Diferentemente de mim, que foi apenas uma vez, [com ela] teve recorrência e mais gravidade”, contou.

O intuito de alertar à mãe tinha uma razão específica: o sobrinho. Ela tinha medo de que o menino, que visitava frequentemente a casa do homem, fosse mais uma das vítimas dele. A criança foi orientada por ela, mas dias depois, o que temia aconteceu. O menino chegou até à mãe e falou o que o policial penal tinha feito.

“Então a minha mãe pegou ele, foi para a cozinha e pediu que ele explicasse o que tinha acontecido. Ela me contou, no mesmo momento eu disse: ‘não, a gente tem que denunciar‘. Pedi aconselhamento com a advogada que eu conheço”, disse.

Veja como denunciar casos de violência:

  • Polícia Militar – 190: quando a criança está correndo risco imediato;
  • Samu – 192: para pedidos de socorro urgentes;
  • Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
  • Qualquer delegacia de polícia;
  • Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
  • Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
  • WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
  • Ministério Público;
  • Videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Por: g1.
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Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

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