Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Por causa de R$ 172, vereador Felipe Tchê dá soco e ameaça dono de Bar em Rio Branco
  • Idosa de Cruzeiro do Sul que sofreu fraude em empréstimo consignado será indenizada em R$ 5 mil
  • Moto de jovem morto em acidente é furtada de outdoor usado em campanha contra a violência no trânsito
  • Antônia Lúcia faz duro pronunciamento contra ex-marido Silas Câmara e relata agressão e denúncias graves
  • Inmet emite alerta de chuvas intensas para todo o Acre
  • Motociclista sofre ferimentos graves após acidente com carro na Avenida Ceará
  • Trabalhador rural fica gravemente ferido após acidente com trator na zona rural
  • Adolescente fica ferido em acidente entre motocicleta e caminhonete na Baixada da Sobral
  • Cabeleireira é encontrada morta dentro de casa em Rio Branco; companheiro é apontado como principal suspeito
  • Porto Walter autoriza construção de dois sistemas de abastecimento e gestão alcança 30 unidades construídas
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
segunda-feira, dezembro 15
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Destaque

Três empresários acreanos seguem na “lista suja” do governo por trabalho análogo à escravidão

Por Redação Juruá em Tempo.28 de janeiro de 20252 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Três empregadores do Acre permanecem na “lista suja” do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), sendo apontados por submeterem trabalhadores a condições análogas à escravidão. A atualização da lista foi feita nesta segunda-feira, 27 de janeiro.

Na nova versão da lista, o governo federal divulgou os nomes de 715 pessoas e empresas que têm sido monitoradas no combate ao trabalho escravo. A Secretaria de Inspeção do Trabalho realiza ações fiscais em locais previamente mapeados, com o objetivo de erradicar o trabalho degradante no país.

Entre os empregadores do Acre citados, apenas um é proprietário de terras no estado. Sandro Ferreira da Silva, dono da Fazenda Retiro, localizada na Rodovia 364, km 24, em Manoel Urbano, figura na lista.

As condições que caracterizam o trabalho como análogo à escravidão incluem, entre outras situações, a sujeição de trabalhadores a jornadas exaustivas ou a condições degradantes, a restrição de sua liberdade de locomoção – seja por dívida ou por proibição de uso de transporte – e a vigilância constante por parte do empregador.

Além disso, também é considerado análogo à escravidão o fato de o empregador ou seu preposto reter documentos ou objetos pessoais dos trabalhadores com o intuito de mantê-los no local de trabalho. A seguir, os nomes dos empregadores acreanos mencionados na lista:

– Hudson Primo Coelho, CPF: 428.598.165-34, endereço: J. J. Seabra, 178, Casa, Centro, Esplanada/BA, com registro de infração datado de 29/12/2022 e previsão de término da irregularidade para 07/10/2024.

– João Paulo Nunes da Silva, CPF: 772.906.582-72, endereço: Mato Grosso, 1529, Setor 2, Buritis/RO, com infração registrada em 20/03/2024 e previsão de término para 07/10/2024.

– Sandro Ferreira da Silva, CPF: 007.973.802-80, proprietário da Fazenda Retiro, localizada na Rodovia 364, km 24 de Manoel Urbano/AC, com infração registrada em 29/12/2022 e previsão de término para 05/04/2024.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.