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Sítio arqueológico em aldeia de Marechal Thaumaturgo estaria sendo explorado sem acompanhamento oficial

Por Redação Juruá em Tempo.26 de fevereiro de 20252 Minutos de Leitura
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Há mais de dois anos, os indígenas da etnia Kuntanawa, residentes no Alto Rio Tejo, município de Marechal Thaumaturgo, descobriram um sítio arqueológico na aldeia Kutamanã.

No entanto, as escavações no local estão sendo realizadas sem o acompanhamento dos órgãos responsáveis, o que gerou preocupação e foi denunciado pelo jornalista Altino Machado.

Segundo Machado, tanto o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), quanto o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Fundação Nacional do Índio (Funai) não têm monitorado as escavações na região.

O líder indígena Haru Kuntanawa afirmou que já foram encontradas cerca de 3 mil peças de cerâmica, machados de pedra e outros artefatos históricos. Os próprios indígenas estão realizando o registro e mapeamento das descobertas.

O jornalista relatou que, ao questionar o superintendente do Iphan no Acre, Stenio Melo, sobre o caso, ele foi informado que Melo entrou em contato com Haru Kuntanawa há dez dias e solicitou a formalização da descoberta por meio de um ofício, mas ainda não obteve resposta.

Stenio Melo também mencionou que, com base nas imagens recebidas, o Iphan abrirá um processo para solicitar uma fiscalização. Ele ainda destacou a necessidade de envolver a Funai, pois a área é reivindicada como território indígena.

“Com base nas imagens recebidas, vamos abrir um processo e encaminhá-lo a Brasília para solicitar uma fiscalização. Também será necessário envolver a Funai, pois se trata de uma área pleiteada como território indígena”, declarou ele.

Os Kuntanawa, conforme Machado, vivem nas margens do Alto Rio Tejo, dentro da Reserva Extrativista (Resex) do Alto Juruá, no extremo oeste do Acre. Eles há anos pleiteiam o reconhecimento étnico e a delimitação de sua Terra Indígena, que se sobrepõe a uma parte da Resex do Alto Juruá.

Por isso, o jornalista ressalta a importância dos órgãos Iphan, o ICMBio e a Funai se articulem para assumir suas responsabilidades e fortalecer a demanda dos Kuntanawa pelo reconhecimento oficial do seu território.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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