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Zelensky quer Europa unida contra Rússia: “Trump não gosta dos fracos”

Por Metropoles15 de fevereiro de 2025Updated:15 de fevereiro de 20255 Minutos de Leitura
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Zelensky quer Europa unida contra Rússia: “Trump não gosta dos fracos”
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Às vésperas do terceiro aniversário da intervenção militar da Rússia na Ucrânia, que teve início em 24 de fevereiro de 2022, Volodymyr Zelensky conclamou a Europa a se unir em torno de uma política externa e de defesa comum, que mostraria a Washington que o continente estava assumindo o controle de sua própria segurança.

O presidente ucraniano fez um apelo enfático por uma Europa mais forte, falando em uma só voz e com seu próprio exército. “Eu realmente acredito que chegou a hora de criar as forças armadas da Europa”, martelou o líder ucraniano em um discurso na Conferência de Segurança de Munique, diante de uma plateia de líderes políticos internacionais. “O tempo em que os Estados Unidos apoiavam a Europa simplesmente porque sempre fizeram isso já passou”, alertou.

“Ontem, aqui em Munique, o vice-presidente americano foi muito claro. Estamos chegando ao fim de várias décadas de boas relações entre os Estados Unidos e a Europa”, alertou Zelensky, em referência ao encontro que teve na véspera com o representante de Washington, J.D. Vance. “De agora em diante, as coisas serão diferentes e a Europa deverá se adaptar […] Sejamos honestos, não podemos descartar a possibilidade de os Estados Unidos dizerem não à Europa em questões que a ameaçam”, lançou o líder ucraniano.

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Trump, Macron e Zelensky se reuniram em dezembro de 2024 na França

Zelensky se reuniu com uma delegação dos EUA na Alemanha para discutir a guerra da Ucrânia

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Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia

Viktor Kovalchuk/Global Images Ukraine via Getty Images

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Trump, Macron e Zelensky se reuniram em dezembro de 2024 na França

Divulgação/Presidência da França

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Zelensky se reuniu com uma delegação dos EUA na Alemanha para discutir a guerra da Ucrânia

Divulgação/Presidência da Ucrânia

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Divulgação/Presidência da Ucrânia

O discurso de Zelensky é também uma reação direta a conversa telefônica na semana passada entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia Vladimir Putin. A ligação foi realizada sem que nenhum líder europeu fosse consultado.

Os europeus estão, em geral, na defensiva diante dos anúncios da Casa Branca sobre as discussões entre Trump e Putin. Vinte e três países da OTAN também são membros da União Europeia e, para eles, a perspectiva de negociações lideradas por Donald Trump para a paz na Ucrânia não é uma boa notícia, apesar da promessa do Secretário de Defesa dos EUA de que a Ucrânia precisará de garantias de segurança para evitar que a Rússia ataque novamente.

Alguns representantes europeus se manifestaram abertamente contra as concessões prometidas antecipadamente por Trump a Putin. A chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas, por exemplo, condenou a estratégia do chefe da Casa Branca e considerou que um acordo “pelas costas da Europa” não funcionaria. Ela se juntou ao ministro da Defesa alemão, Oskar Pistorius, para expressar seu pesar pelo método de Trump.

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Trump não mencionou europeus em conversa com Putin

Várias vozes também se levantaram para denunciar o perigo de um acordo de paz que forçaria a Ucrânia a capitular. O Secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, disse a eles que o presidente dos Estados Unidos era o único mestre das negociações que estavam por vir.

Os líderes da União Europeia se mostram convencidos de que a segurança do continente está em jogo nas futuras negociações sobre a Ucrânia, que o governo dos EUA tenta acelerar, mas têm encontrado dificuldade para impor a posição do bloco. No entanto, os europeus já alertaram que não poderão financiar ou fornecer tropas de manutenção da paz se não estiverem envolvidos nas negociações.

Durante a conversa que teve com Putin, o presidente americano “não mencionou nenhuma vez que os Estados Unidos precisam da Europa na mesa de negociações”, alertou Zelensky. “Trump não gosta de amigos fracos, ele respeita a força”, enfatizou. Diante do risco de serem marginalizados, o presidente ucraniano pediu que os europeus ajam, “para o seu próprio bem”. Segundo ele, “os Estados Unidos não oferecerão garantias de segurança a menos que as garantias da Europa sejam sólidas”.

Putin “mentiroso”

Zelensky insistiu que não deve haver “nenhuma decisão sobre a Ucrânia sem a Ucrânia”, assim como não deve haver “nenhuma decisão sobre a Europa sem a Europa”, porque “se formos excluídos das negociações sobre nosso próprio futuro, todos perderemos”. Para ele, presidente russo “não pode oferecer garantias reais de segurança, não apenas porque ele é um mentiroso, mas porque o poder russo em seu estado atual precisa da guerra para se manter”.

Para o líder ucraniano, o presidente russo vai tentar instrumentalizar essa proximidade recente com Trump como uma demonstração de força em seu próprio país. Putin “tentará garantir que o presidente americano esteja na Praça Vermelha em 9 de maio [dia em que os russos comemoraram a vitória sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial] não como um líder respeitado, mas como um símbolo em sua própria performance”, apostou o presidente ucraniano.

Por: Redação
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