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Deputado vai denunciar juiz que colocou em liberdade acusada de entregar jovem para ser executado por facção

Por Redação Juruá em Tempo.14 de março de 20253 Minutos de Leitura
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O deputado federal Coronel Ulysse Araújo (UB-AC) anunciou, nesta sexta-feira (14) que, na semana que vem, vai ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília, representar contra os representantes do Poder Judiciário da Comarca de Cruzeiro do Sul, que ele evitou citar nomes, por terem liberado, em audiência de custódia, a mulher acusada de ter levado o jovem  João Vitor da Silva Borges, de 21 anos, até o “tribunal do crime” de uma facção e organização criminosa, que o executou e jogou seu corpo no rio Juruá.

A mulher é Maria Francisca Fernandes Lima, de 27 anos, que foi colocada em liberdade para responder pelo crime em casa sob a alegação de que ela é mãe de filhos menores. 

“Isso é um absurdo. Não quero saber quem é o juiz ou a juíza que tomou essa decisão absurda, mas vamos ingressar com uma ação contra essa imoralidade, porque a Justiça é pagar, e muito bem paga, para proteger a sociedade e não para socorrer bandidos”, disse o deputado.

Conhecida no submundo do crime como “dama de vermelho”, que seria integrante da facção Comando Vermelho, Maria Francisca Fernandes Lima é apontada como responsável por atrair o jovem para um local onde ele foi torturado e morto. A mulher foi identificada e presa pela Polícia Civil, passou por audiência de custódia e foi colocada em liberdade na quinta-feira (13) sob a alegação de que é mãe de filhos menores de idade.

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A informação foi confirmada pelo delegado da Polícia Civil, Heverton Carvalho, responsável pelas investigações. Segundo ele, a mulher foi solta por ser mãe de 4 filhos. “Por conta disto, vai aguardar o inquérito em liberdade”, disse o delegado.

O Ministério Público do Acre (MP-AC) recorreu da decisão. “Além disso, o MPAC instaurou um procedimento administrativo para acompanhar o andamento das investigações sobre o caso”, informou a instituição ministerial.

De acordo com a Polícia Civil, João Vitor foi chamado pela amiga para conversar com algumas pessoas e levado em um carro de aplicativo até o bairro Cohab, região da periferia de Cruzeiro do Sul. No depoimento, Maria Francisca confessou que a ordem para matar a vítima partiu de um integrante do conselho rotativo da organização criminosa.

A Polícia Civil já prendeu dois suspeitos de participação no crime, informou o delegado Heverton Carvalho. Um dos presos é suspeito de ser o mandante do crime, e o outro participou da execução. “Até o momento foram três pessoas presas. Tem um mandante, pessoa que teve envolvimento direto, a partir de uma situação que gerou um clamor, temos uma das pessoas que estava no local, que presenciou, e a gente também tem essa amiga que fez a condução do jovem até esse local, onde ele foi brutalmente executado”, explicou o delegado.

De acordo com a Polícia, João Victor foi assassinado por ter, em dias anteriores, imobilizado Gabriel Farias da Cruz no Centro de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, durante uma abordagem da Polícia Militar (PM-AC) há cerca de um mês. A abordagem foi filmada por populares que estavam na região. O homem imobilizado estaria prestes a cometer um assalto e foi preso. Como era integrante de uma facção criminosa, jurou vingança contra João Vitor. Um vídeo que chegou a circular na Internet mostra imagens mostram João Vitor dando um ‘mata-leão’ no suspeito, deitado na rua. Algumas pessoas se aproximam e conseguem afastar os dois rapazes.

Por: Tião Maia, do ContilNet.
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