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Como Bolsonaro usa o próprio corpo como ferramenta de engajamento político

Por Redação Juruá em Tempo.23 de abril de 20253 Minutos de Leitura
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Recorrer à narrativa do mártir pela exposição de um corpo fragilizado continua sendo uma estratégia poderosa adotada por Jair Bolsonaro para lhe render engajamento e sensibilização. E funciona muito bem. Desde a internação para a cirurgia em Brasília, em 11 de abril, as fotos e vídeos que expõem feridas e as intervenções médicas já somam mais de 70 milhões de interações diretas nas redes do ex-presidente. O levantamento é da agência de marketing digital Ativaweb.

O estudo técnico de Alek Maracajá, CEO da Ativaweb, analisou dados públicos extraídos das redes sociais, majoritariamente Instagram e X, para destacar a eficiência do uso da própria imagem em momentos de fragilidade física. E, não por coincidência, o conteúdo relacionado aos problemas de saúde tem sido a aposta de Bolsonaro, nos últimos sete anos, em vários momentos em que sofreu algum tipo de pressão ou desgaste público.

Os dados comprovam: publicações neste teor estão entre as mais engajadas de sua presença digital, que é utilizada como principal ativo político desde 2016. Traz resultados iguais ou maiores que eventos eleitorais de grande visibilidade, como encontros internacionais e até o lançamento da candidatura à Presidência. Os flagelos expostos nas redes quase sempre são relacionados à facada de 2018.

Segundo o estudo da Ativaweb, o vídeo da facada alcançou cerca de 80 milhões de interações diretas, que reunem curtidas, compartilhamentos, comentários e repostagens. A foto no hospital quando passou por uma cirurgia, em 2019, rendeu 41 milhões de interações. A selfie com soro na internação em 2021, 46 milhões. O vídeo com Michelle em 2023 para nova cirurgia, 37 milhões. A cirurgia mais recente, 70 milhões.

E por que apostar alto no conteúdo sensível que escancara uma vulnerabilidade física? Justamente por ser sensível. Temas de alta carga emocional tendem a gerar reações espontâneas e desviar o assunto de momentos de pressão social e política. A imagem de um Bolsonaro vulnerável conecta-se diretamente com a emoção da base; e a narrativa de sobrevivência ativa memórias e vínculos sentimentais profundos com os seguidores, explica o estudo.

O levantamento utilizou um algoritmo de leitura semântica para analisar o nível sentimental dos comentários nos post da cirurgia de abril: 83% são positivos, com alta incidência das palavras “força”, “resiliência” e “exemplo”; 12% são neutros, principalmente com viés informativo sobre o ocorrido; 5% são negativos, que criticam a exposição excessiva e o uso da imagem para fins políticos.

Enquanto a comunicação planejada para comover, engajar e desviar o foco de momentos críticos funcionar, continuará sendo um dos ativos mais poderosos da direita digital.

Por: coluna Guilherme Amado, do PlatôBR.
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