Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Em alta

Homem é preso após incendiar casa da ex-companheira no bairro da Cohab, em Cruzeiro do Sul

19 de junho de 2025

‘A pata da onça me guia’: indígena se forma na Ufac vestindo traje que representa ancestralidade

19 de junho de 2025

Solstício de inverno: sexta-feira será o dia mais curto de 2025 no Acre, revela previsão de Friale

19 de junho de 2025
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Homem é preso após incendiar casa da ex-companheira no bairro da Cohab, em Cruzeiro do Sul
  • ‘A pata da onça me guia’: indígena se forma na Ufac vestindo traje que representa ancestralidade
  • Solstício de inverno: sexta-feira será o dia mais curto de 2025 no Acre, revela previsão de Friale
  • Morre Francisco Cuoco, um dos grandes atores do Brasil, aos 91 anos
  • Empresário é preso por armazenar e comercializar combustível de forma ilegal
  • Prefeitura de Cruzeiro e Governo do Estado realizam entrega de títulos definitivos à moradores dos bairros Cruzeirão e São José nesta sexta
  • Pastor foi condenado por estupro e assassinato há quase 25 anos
  • VÍDEO: Residência é incendiada em bairro de Cruzeiro do Sul
  • Acre tem mais de 284 mil pessoas endividadas, aponta Serasa
  • Iapen tenta capturar presos que fugiram do Complexo Penitenciário de Rio Branco
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
quinta-feira, junho 19
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Destaque

Documentário homenageia homem que tocou sino de catedral do AC por mais de 60 anos: ‘trabalho gratificante’

Por Redação Juruá em Tempo.29 de abril de 20254 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

‘Alberto Brito: o tocador de sinos’. Este é o nome do documentário que homenageia o ministro da eucaristia que, por mais de meio século, tocou o sino da Catedral Nossa Senhora da Glória, em Cruzeiro do Sul, no interior do Acre. O lançamento ocorreu na última sexta-feira (25) no Cine Teatro Recreio, no Segundo Distrito de Rio Branco.

A produção, que contou com direção de Adalberto Queiroz, celebra a vida e a dedicação de Alberto Brito, que morreu aos 90 anos, no dia 22 de junho de 2023, na cidade cruzeirense.

O evento contou com a presença de familiares, amigos e admiradores de Alberto, além de representantes da cultura. No mesmo evento, também foi lançado o documentário ‘Memórias da Confraria da Revolução Acreana’, produzido por Nonata Souza.

'Alberto Brito: o tocador de sinos' e 'Memórias da Confraria da Revolução Acreana' foram lançados no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco — Foto: Arquivo pessoal
‘Alberto Brito: o tocador de sinos’ e ‘Memórias da Confraria da Revolução Acreana’ foram lançados no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco — Foto: Arquivo pessoal

A exibição do documentário iniciou com um momento de conversa com Alberan Moraes, filho do homenageado, onde foram compartilhadas memórias e histórias sobre a trajetória de Alberto e a importância de seu trabalho para a comunidade.

“Eu sinto uma leveza no meu coração com a realização desse documentário, que tem como objetivo registrar a vida de meu pai, homem de fé e de testemunho de amor ao próximo, que na sua vida simples, no seu cotidiano evangelizou a todos nós, no subir e descer a ladeira do Morro da Glória, nos serviços de liturgia, nas orações, nos velórios, no acompanhamento dos sepultamentos, na comunhão eucarística, nas conversas, nos conselhos, nas palavras de conforto para aqueles que o procuravam”, falou ele.

Alberto Rodrigues de Brito morreu aos 90 anos em Cruzeiro do Sul — Foto: Vanísia Nery/g1/arquivo
Alberto Rodrigues de Brito morreu aos 90 anos em Cruzeiro do Sul — Foto: Vanísia Nery/g1/arquivo

Com imagens de arquivo e depoimentos de familiares, amigos e religiosos, a produção destaca a importância dos sineiros na formação da identidade sonora das cidades brasileiras, bem como a de resgatar e preservar a memória de um homem cuja rotina simples e silenciosa teve um impacto profundo na vida religiosa e cultural de Cruzeiro do Sul.

“Uma de suas marcas que ditou os ritos de nossa Cruzeiro do Sul, foi o tocar dos sinos. Sinos que traduziram a vida de nossa cidade, que nos acordava para os nossos afazeres. Fazer este documentário é registrar a nossa história, a nossa cultura, o nosso Vale do Juruá, a nossa Cruzeiro do Sul, pois Alberto Rodrigues de Brito simboliza a vida, a história do Alto do Vale Juruá”, destacou.

'Alberto Brito: o tocador de sinos' e 'Memórias da Confraria da Revolução Acreana' homenageiam história do Acre e cultura de Cruzeiro do Sul — Foto: Arquivo pessoal
‘Alberto Brito: o tocador de sinos’ e ‘Memórias da Confraria da Revolução Acreana’ homenageiam história do Acre e cultura de Cruzeiro do Sul — Foto: Arquivo pessoal

Alberan frisou ainda que os sineiros, a partir de 2009, se tornaram patrimônio imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

“Meu pai tocou sino por 61 anos na Catedral de Cruzeiro do Sul. No documentário, uma irmã até fala que ‘quando os padres dormiam demais, ele quem celebrava a missa’ porque desde criança [ele está] dentro da igreja […] foi um trabalho tão gratificante para ele que ele teve a maior honra que um cruzeirense pode ter, que é estar enterrado na cripta da catedral, onde só os bispos podem ser enterrados”, finalizou.

Documentários foram lançados nessa sexta-feira (25) no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco — Foto: Divulgação
Documentários foram lançados nessa sexta-feira (25) no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco — Foto: Divulgação

O tocador de sinos

Seu Alberto, como é conhecido na cidade, começou o ofício quando tinha apenas 20 anos. Por causa da idade e de problemas de saúde, se aposentou do ofício, no ano passado, mas ainda hoje é lembrado pela população pela função exercida por mais de meio século de vida.

Nascido em dia 15 de novembro de 1932, no Seringal Cruzeiro do Vale, Colocação Campo de Santana, em Porto Walter (AC), o ministro da eucaristia começou a tocar o sino da Catedral, em Cruzeiro do Sul, quando o prédio ainda era construído em madeira, no alto do Morro da Glória.

Na segunda maior cidade do Acre, Alberto viu a catedral ser reformada e ganhar traços da arquitetura alemã. No dia 15 de novembro de 1965, ele fez soar as primeiras badaladas do sino.

“Eu sempre tocava o sino às seis horas, ao meio dia e seis horas da tarde. Nos dias de missa, tocava três vezes, sendo uma hora antes de começar, depois meia hora antes de começar e no momento que ia iniciar a celebração. Sempre foi assim durante esses 60 anos”, disse ele, na época

Por: g1.
Publicidade
Últimas Notícias
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.