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PCC executou suspeito de matar aluna da USP, acredita Polícia Civil

Por Redação Juruá em Tempo.25 de abril de 20253 Minutos de Leitura
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Esteliano Madureira, suspeito pela morte da estudante Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, foi encontrado morto na noite de quarta-feira, 23, perto de área de mata na Avenida Morumbi, zona sul de São Paulo. O corpo do homem, que tinha 43 anos, apresentava sinais de tortura.

Uma das hipóteses da Polícia Civil é de que ele tenha sido executado pelo “tribunal do crime” do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma espécie de justiça paralela do crime organizado. “Talvez seja a principal linha de investigação, ainda não confirmada”, afirmou ontem o delegado Rogério Thomaz, chefe da Divisão de Homicídios do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Segundo o boletim de ocorrência, Madureira estava envolto em uma lona azul e com as pernas amarradas uma à outra. Ele tinha mais de dez perfurações por faca ou outro instrumento pontiagudo em locais como tórax, abdômen e nuca.

As investigações indicam que Madureira teria sido levado na última terça, 22, ainda com vida, de Itaquera, na zona leste, onde ele morava e onde Bruna foi morta, até Paraisópolis, na zona sul, relativamente perto de onde o corpo foi deixado.

A polícia, porém, não descarta que o crime tenha sido cometido por outros grupos, em vez do “tribunal do crime”. “A própria comunidade local tinha interesse em descobrir quem foi”, afirmou Thomaz.

Madureira é descrito pela polícia como “contumaz usuário de drogas”. Ele já teria sido autuado por roubo, segundo informações preliminares. O suspeito morava na comunidade da Prainha. “É uma comunidade a 300 m de onde o corpo da Bruna foi encontrado”, disse o delegado Alexandre Menechini, da 2.ª Delegacia da Divisão de Homicídios.

Segundo a polícia, moradores da região afirmaram que ele teria apresentado nervosismo depois que o corpo de Bruna foi encontrado. O DHPP havia representado pela prisão temporária do suspeito na quarta à noite. Na mesma noite, um corpo foi encontrado e, na manhã desta quinta, 24, identificado como o do suspeito. A Polícia Civil agora busca identificar os autores do crime. A defesa de Madureira não havia sido localizada até a publicação deste texto.

Assassinato de Bruna

Bruna foi atacada enquanto caminhava para casa, na noite do último dia 13, na saída no terminal de ônibus da Estação Corinthians-Itaquera do Metrô. A escolha da vítima teria sido aleatória, segundo a polícia. “Após arrebatar a Bruna, ele (Madureira) adentra um terreno que tinha um buraco no muro e sobe com ela”, disse Thomaz. O corpo dela foi achado no dia 17, em um estacionamento na região da Vila Carmosina, zona leste. Estava seminu, com sinais de violência. “A gente acredita na hipótese de ela ter sofrido violência sexual”, disse o delegado. Mas a confirmação ainda depende de laudos.

Câmeras de segurança filmaram um suspeito atacando a jovem, que era mestranda na Universidade de São Paulo (USP). A partir dos vídeos, a polícia produziu uma imagem com auxílio de inteligência artificial, o que permitiu a reprodução do rosto do suspeito.

Por: Folha de São Paulo.
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