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Saída desenfreada de gado do Acre pode quebrar indústrias e Idaf deve esclarecer à Aleac

Por Redação Juruá em Tempo.22 de abril de 20254 Minutos de Leitura
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O deputado Eduardo Ribeiro (MDB) protocolou nesta terça-feira, 22, um requerimento à Mesa Diretora da Assembleila Legislativa, pedindo informações ao Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) sobre os números da saída de gado para outros estados, referentes ao ano de 2024 e o primeiro trimestre de 2025, especificando o estado de destino, nas categorias machos e fêmeas, dividindo por faixa de idade. O requerimento pede ainda a relação de gado abatido no primeiro trimestre de 2025, divididos entre macho e fêmea, nas categorias, SIF, SIM e SIE.

Ribeiro justifica o pedido alegando que participou na semana passada de uma reunião do Fórum Empresarial que teve acesso a dados que apontam que até o momento, nos primeiros três meses de 2025, já saiu mais da metade do gado que saiu do Acre em todo o ano passado. “Se isso continuar acontecendo, vai ter prejuízo com a indústria e vai ter prejuízo também no ciclo da criação. Então, a gente está procurando verificar os dados reais para depois fazer a análise que o governo deveria fazer”, enfatiza.

Segundo o parlamentar do PSD, se esses números forem confirmados, uma indústria como a indústria de carnes de exportação que exportou mais de 25 milhões de dólares, que tem um aporte de investimento de mais R$ 120 milhões, com vários servidores, vai ter que começar a ligar um alerta, pois um prejuízo pode ocorrer no Estado com arrecadação.

Foto: Sérgio Vale

“O Estado deixa de arrecadar, gera desemprego mesmo. Vão ter que demitir pessoas e vai prejudicar toda a cadeia da criação do gado no Estado. Então a gente precisa avaliar com muita atenção os números de saída do gado do Estado”, frisa.

O ac24horas apurou que a Pauta do Boi, que estabelece o valor mínimo para efeito de retenção do ICMS na fonte, aplicável nas operações com animais que vêm saindo vivos do Estado do Acre, tem gerado essa saída desenfreada de gado. Um bezerro que vem sendo negociado por R$ 2.000,00 acaba, com pagamento do imposto, saindo por apenas R$ 1.300,00, o que incentiva esse ciclo que pode quebrar a cadeia produtiva e as indústrias caso o governo do Acre não intervenha politicamente.

DESDOBRAMENTOS

Na semana passada, durante reunião do Fórum Empresarial, solicitado pelo Sindicarnes, foi apontado um aumento no primeiro trimestre em relação ao passado de mais de 100%, contudo, a capacidade ociosa geral ainda é 31% no Acre. Ainda assim, o estado é o que tem a relação de troca mais favorável e os sindicatos pediram urgência na atualização da pauta pelo valor real. Esse estudo foi apresentado pelo coordenador da Câmara Técnica de Agronegócio, Judson Valentim, que análisou o Fluxo de Produção, Abate e Saída de Animais Vivos e Estoque do Rebanho Bovino do Acre.

O setor produtivo também está preocupado com a ausência de matéria-prima, uma vez que os dados preveem que, em dois, três anos, pode faltar bezerro. “Esse assunto, de tempos em tempos, vem à tona e essa discussão retoma. A pecuária de corte tem algumas particularidades que, aparentemente, apresentam interesses que se contrapõem entre aquele que é criador, que produz bezerros e vende bezerros para quem recria e engorda com os interesses de um co-ator importante que são os frigoríficos”, disse o presidente do Fórum Empresarial do Acre, Assuero Veronez.

A principal deliberação da reunião foi a criação de um grupo de trabalho para levantar dados e acompanhar os números mês a mês. “Esse grupo vai fazer o monitoramento da situação. Com essas informações detalhadas e referendadas pelo Fórum, vamos municiar o governo que deve tomar uma decisão conjunta, pactuada”, disse o deputado federal Zé Adriano.

Por: Marcos Venicios, do AC24horas.
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