Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Governo divulga ganhadores de novembro do Nota Premiada Acreana com prêmios de até R$ 20 mil; veja nomes
  • Sesc no Acre oferece aulas de teatro para as férias escolares; veja detalhes
  • Russa do Acre é ameaçada de morte pelo Comando Vermelho e registra BO: ‘Sei onde você mora’
  • Brasil deixa o ranking das 10 maiores economias do mundo
  • Após adiamentos, Banco Central desiste de regular Pix Parcelado
  • ‘Ciclone Neymar’: jornal espanhol exalta o brasileiro após hat-trick e vê jogador na Copa do Mundo
  • ‘Não vejo um homem, vejo uma cobra’: ex-jogador Yaya Touré volta a atacar Guardiola
  • Escândalo no futebol turco: Justiça prende atletas e dirigentes do Galatasaray e Fenerbahçe em operação contra apostas
  • Campeão da Copa do Mundo se separa de ex-número 1 do tênis após suspeita de traição vir à tona
  • Menino de 7 anos amputa as duas pernas por complicações de uma gripe e agora pede que todos se vacinem
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»TUDO AQUI 1

Salma Hayek detalha preconceito no início da carreira: ‘Era apenas mexicana e árabe’

Por Redação Juruá em Tempo.10 de abril de 20252 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

A atriz Salma Hayek, conhecida por produções como “Frida” e “Gente Grande”, revelou que enfrentou xenofobia no início de sua carreira. Em entrevista ao “Gshow”, a artista de 58 anos explicou que sua trajetória em Hollywood era frequentemente diminuída por ser rotulada como “mexicana e árabe”.

“Houve um tempo em que a discriminação pela idade era pior do que o racismo. Hoje tenho mais trabalho do que antes”, conta. “As coisas eram bem mais difíceis quando eu era apenas ‘mexicana e árabe’, sabe? Sempre teve alguma coisa que eles não queriam — mas ainda assim me chamavam. Eu sempre consegui dar um jeitinho de entrar.”

Conhecida como a “sex symbol” dos anos 1990, Salma também explicou que as mulheres no mundo do entretenimento lutam contra o etarismo e o machismo, sendo frequentemente “descartadas” por causa da idade — independentemente do talento, do tempo de carreira ou dos trabalhos realizados.

“Os homens se interessam mais por mulheres de uma certa idade. Mas nossas histórias são fascinantes em todas as idades — e há outras mulheres que também querem ouvir essas histórias. 95% das pessoas que decidem sobre os filmes a serem produzidos, são homens. Então, para falar de etarismo, precisamos falar de sexismo”, finaliza.

A atriz acrescentou que, embora pareça que o machismo tenha diminuído ao longo dos anos, o que realmente aconteceu foi um aumento do medo das pessoas de parecerem preconceituosas , o que não significa, o que elas estejam, de fato, tentando agir de forma correta.

“É sobre elas mesmas — não é realmente sobre entender o outro. Elas só ficaram melhores em usar a linguagem certa. Mas eu não sei se isso é genuíno. Melhorou um pouco, sim, e mesmo isso já é um processo em direção ao caminho certo.”

Por: Isto É.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.