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Teste de maquinário prepara Complexo Industrial de Café do Juruá para inauguração

Por Redação Juruá em Tempo.30 de abril de 20254 Minutos de Leitura
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A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) realiza, nesta semana, os testes operacionais no Complexo Industrial de Café do Juruá, em Mâncio Lima. Nesta segunda e terça-feira, 28 e 29, a diretora de Economia Sustentável e Industrialização, Perpétua Almeida, o gerente da Unidade de Fomento às Estratégias ASG, Rogério Araújo, e o líder do projeto, Eduardo Tosta, acompanharam os procedimentos, coordenados por especialistas da fabricante das máquinas.

A iniciativa integra o projeto Café Amazônia Sustentável, da ABDI, realizado em parceria com a Cooperativa de Produtores de Café do Juruá, a Coopercafé, que tem como objetivo implantar um modelo cooperativista sustentável de beneficiamento de café na região do Juruá.

Ao longo da semana, serão realizados testes com grande volume de café para avaliar o funcionamento operacional das máquinas como, por exemplo, secadores, descascadores, peneiras, elevadores, dentre outros.

A testagem coincide com a colheita da primeira safra de café do ano e antecede a inauguração do complexo, prevista para depois da segunda quinzena de maio.

“Quando contamos da data que assinei a ordem de serviço da obra até hoje, temos uma grande indústria funcionando em 1 ano e 4 meses. É um tempo recorde. Penso que nenhuma obra pública no Acre ficou de pé em um tempo tão curto”, disse a diretora.

Orçado em mais de R$ 10 milhões, estima-se que o projeto alcance, até o final de 2025, mais de 150 famílias e 1.500 pessoas.

“Aqui estamos concluindo um sonho dos nossos produtores rurais. Eu só tenho a agradecer à ABDI e ao Governo Federal por trazer um aporte de guia tão forte aqui para a nossa região. 80% dos nossos produtores cooperados são da agricultura familiar”, afirmou o presidente da Coopercafé, Jonas Lima.

O líder do projeto explicou a capacidade do parque fabril e os processos realizados no local, que vão desde a secagem até a classificação do grão.

“São 11 secadores, 9 de 15 mil litros e 2 menores. Também é possível ter café despoupado, que é quando você consegue separar o grão maduro, verde e o boia. Isso propicia uma maior qualidade do resultado final do produto. Temos equipamentos tanto para preparar o café padrão, para o mercado nacional, e também para exportação”.

Potencial do Juruá

Atualmente, existem 1,5 milhões de pés de cafés plantados na região pelos produtores cooperados, sendo que mais da metade dessas plantações são de pequenos e médios produtores. A previsão é de que, na safra de 2025, serão produzidas 20 mil sacas de café oriundas do projeto. Um faturamento estimado em R$ 4 milhões.

Segundo o gerente da ABDI, o projeto é baseado em pilares ambientais, sociais e de governança.

“Todo café plantado aqui ocorre em áreas que não há desmatamento da floresta. Também destacamos que a energia do complexo vem proveniente da energia solar”.

E acrescentou: “No que se refere ao aspecto social, destacamos naturalmente o benefício que está trazendo ao agricultor familiar, uma maior geração de renda para eles e seus familiares”.

Estima-se que a região do Juruá tenha mais de 5 milhões de pés de café plantados.

Entre os principais benefícios da implantação do projeto, estão o aumento da produtividade e da qualidade do café, a redução de gargalos da cadeia produtiva, assim como o aumento da renda direta e indireta dos agricultores familiares da região. A iniciativa possibilitou, ainda, o incremento de toda cadeia produtiva do café, com o crescimento do número de produtores e de áreas cultivadas. Destaca-se a contribuição do projeto para a transformação regional, com a significativa melhoria da qualidade de vida dos agricultores e da região de forma geral.

O produtor de café Orlenilson Viana é um dos beneficiados pelo projeto.

“Esse complexo é um sonho pra gente. Vamos conseguir beneficiar nosso café nesse complexo, que tem uma linha completa para fazer desde o café commodity até um café especial. Com isso, a gente consegue dar qualidade e agregar valor ao nosso café”. Nós produtores só temos a ganhar”, explicou.

Por: Assessoria.
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