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Casal do AC adota duas irmãs e relembra história de transformação da família: ‘Elas que nos abençoaram’

Por Redação Juruá em Tempo.28 de maio de 20253 Minutos de Leitura
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A adoção é um ato de amor e esperança que pode mudar a vida de crianças e adolescentes, mas que também altera a trajetória dos pais que proporcionam um novo lar. Foi assim com o assessor técnico Cleiver Lima e a agrônoma Cleísa Brasil, de Rio Branco. Juntos há 15 anos, eles adotaram duas irmãs: primeiro, Ana Vitória, e alguns anos depois sua irmã, Maria Clara.

A Rede Amazônica Acre contou a história do casal nessa sexta-feira (23), quando o Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) promoveu um evento de conscientização às vésperas do Dia Nacional da Adoção, celebrado nesse domingo (25). Eles contam que decidiram ingressar no sistema de adoção do estado, mas eles próprios acabaram sendo acolhidos por uma nova história.

“Hoje eu não consigo me enxergar sem minhas filhas, hoje elas fazem parte de mim. Eu não consigo ser eu sem encontrar alguma coisa delas em mim”, disse Cleísa, emocionada.

Cleiver Lima e Cleísa Brasil reforçam que a adoção é uma via de mão dupla, e que o amor é a peça central — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

O pai acrescenta que a chegada das crianças mudou o jeito deles pensarem a vida, e que é por meio delas que tira forças para encarar os dias árduos de trabalho.

“As pessoas chegam e sabem da nossa história, como foi que aconteceu, e dizem: ‘olha, vocês são abençoados”. Elas que nos abençoaram”, disse.

Ana Vitória tem síndrome alcoólica fetal, que é uma condição causada pelo consumo de álcool pela durante a gravidez, levando a criança a ter problemas físicos, de desenvolvimento e comportamentais. Ela precisa de cuidados, mas na verdade, elas também cuidam dos pais.

“Se ela tá lá querendo brincar, querendo ir pra piscina, então, nós temos que acompanhar e pra isso temos que estar sempre fazendo alguma atividade física, por que se não, não damos conta”, acrescentou Lima.

Proporção

De acordo com o TJ-AC, a quantidade de pais é 5,9% maior do que a quantidade de crianças aptas à adoção no Acre. São 12 crianças e adolescentes disponíveis para 71 pais habilitados. Isso é causado por questões como preconceito por idade.

“Há um preconceito muito grande com crianças maiores passado de 7 anos, por exemplo. Nós temos muitas dificuldades de colocar pretendentes à disposição dessas crianças”, explicou a desembargadora Regina Ferrari, vice-presidente do órgão.

Mesmo diante desse cenário, Cleísa enfatizou que o processo, para famílias que estejam preparadas, é gratificante, apesar dos desafios inerentes à criação de crianças.

“Sem dúvida alguma para os pretendentes a adoção eu diria que é um processo muito bonito, sem qualquer romantismo, por que a maternidade e a paternidade são desafiadoras de qualquer forma que elas venham. E é muito interessante pra gente, porque, pra gente, nasce como um parto biológico. Você ter um filho pra você amar, pra você, acima de tudo, cuidar”, pontuou.

Ana Vitória e Maria Clara ganharam um novo lar juntas — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre
Ana Vitória e Maria Clara ganharam um novo lar juntas — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

Por: g1.
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