Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Pedestre morre após ser atropelado na Avenida Lauro Müller, em Cruzeiro do Sul
  • Pedestre morto em atropelamento é identificado como Francisco Vanderlei de Almeida, conhecido como Lêla
  • Coronel Ulysses fortalece assistência social e amplia atendimento a famílias vulneráveis no Acre
  • Trabalhador morre após ser atingido por serra elétrica em frigorífico do interior do Acre
  • Tragédia: deslizamento de terra destrói casas em bairro de Cruzeiro do Sul
  • Quase 15% dos acreanos vivem em ruas sem acesso a carros, ônibus e caminhões
  • Inscrições para concurso da Ufac terminam nesta segunda-feira; salários chegam a R$ 14,4 mil
  • Abandono de atendimento médico a criança acolhida no Acre é alvo de investigação
  • Um em cada 10 agentes penitenciários teve diagnóstico de depressão
  • Mulher compra cofrinho em brechó e encontra R$ 10 mil guardados dentro
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
domingo, dezembro 14
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Destaque

Documentário gravado em aldeias Huni Kui no Acre é selecionado para festival internacional

Por Redação Juruá em Tempo.5 de maio de 20252 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

O curta-metragem Huni Kuï, povo verdadeiro, dirigido por Gabriel Sager Rodrigues, está entre os selecionados para o Festival de Cinema Brasileiro de Paris 2024, um dos eventos mais importantes para o audiovisual nacional na Europa. Com 20 minutos de duração, o documentário mergulha na cultura e no dia a dia dos Huni Kuï, povo indígena que vive na Terra Indígena do Rio Humaitá, no Acre.

Filmado em 2024, o curta apresenta uma perspectiva sensível e autêntica sobre a forma como os Huni Kuï interagem com a natureza, os animais e as entidades espirituais. A obra destaca seus rituais e práticas de medicina tradicionais, além da relação sustentável que mantêm com o meio ambiente. O acesso às aldeias onde foi gravado é desafiador, podendo levar dias de viagem de barco, o que reforça a imersão profunda realizada pela equipe.

A exibição do filme em Paris ocorreu nesta segunda-feira (5),  ao lado de 35 produções, incluindo Ainda Estou Aqui, Vitória e O Auto da Compadecida 2. Para Gabriel Rodrigues, estar no festival ao lado de grandes obras do cinema brasileiro é um reconhecimento do trabalho desenvolvido. A equipe do projeto também conta com Tatiana Sager, Renato Dornelles e Carlos Hammes, que possuem histórico na criação de documentários premiados.

“Estar em um festival que exibe grandes obras brasileiras, inclusive o vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro, é uma honra e também um reconhecimento do trabalho que estamos realizando”, comentou o diretor Gabriel Sager Rodrigues.

A montagem do filme foi feita por Luca Alverdi, Gabriel Sager Rodrigues e Tula Anagnostopoulos, enquanto a trilha sonora ficou sob responsabilidade de Lila Borges. O som foi produzido por Wendel Fey e Luis Alberto Muniz. A produção envolveu diversas coletivas e produtoras, como Panda Filmes, Falange Produções e Aldeia Mati Txana Mukaya.

Para a diretora Tatiana Sager, levar essa cultura a um festival internacional é fundamental para ampliar o debate sobre os povos originários e sua representatividade no cinema.

Por: Nicolle Araújo, dO Juruá em Tempo.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.