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Ônibus é assaltado, mas passageiros e motorista entram em luta corporal com suspeito, que é detido

Por Redação Jurua em Tempo31 de maio de 20255 Minutos de Leitura
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Um ônibus executivo (conhecido como “frescão”) que fazia a linha 2345 (Vila Valqueire—Castelo) sofreu uma tentativa de assalto na noite desta sexta-feira na Zona Norte do Rio, na Rua Vinte e Quatro de Maio, próximo ao Méier. Segundo a Polícia Militar, um suspeito — identificado como Carlos Vicente Barros da Silva, de 42 anos — foi detido com uma arma falsa, após ser imobilizado por passageiros. Sete aparelhos celulares foram recuperados.

De acordo com o Rio Ônibus, sindicato que representa as empresas de ônibus da cidade, o motorista ainda foi agredido. Vídeos que circulam por grupos de mensagem chegaram a cogitar que se tratava de um sequestro, mas não foi o que ocorreu. Nas imagens, um homem aparece imobilizado ao lado da catraca do coletivo, enquanto policiais da UPP do Jacarezinho cercam o ônibus.

Luta corporal até imobilizar suspeito

 

Passageiros contaram ao EXTRA que o assaltante entrou no ônibus próximo ao elevado da Mangueira, na Zona Norte do Rio. Ele ficou um tempo atrás da roleta procurando o dinheiro da passagem. Logo após passar para o lado dos passageiros, o indivíduo anunciou o assalto e subtraiu sete celulares.

Ao tentar fugir, ele ordenou para que o motorista do veículo abrisse a porta, que, no modelo frescão, funciona como entrada e saída. O profissional estava conduzindo o veículo pela faixa da esquerda e teria hesitado em abrir a porta. Nesse momento, eles começaram numa luta corporal e os passageiros correram para ajudar o condutor. Em seguida, conseguiram prender o homem até a chegada da polícia.

— Ele começou a agredir o motorista e gritar “vou te matar, vou te bater”. Conseguimos contê-lo, mas ele foi muito covarde com o motorista — conta Luiz Maranhão, um dos passageiros.

Já a assistente administrativa Bianca do Nascimento conta que há alguns anos foi assaltada na mesma linha. Ela relata que ficou por meia década sem pegar esse ônibus, até começar há um mês num novo emprego, no Centro. Moradora de Quintino Bocaíúva, ela também foi vítima de um assalto saindo de casa há um mês e conta ter mudado seu trajeto, achando estar mais segura assim.

— Mas é só sensação né. Agora não sei o que farei para voltar a trabalhar, estou com muito medo de sair de casa — diz ela.

Carlos Vicente Barros da Silva irá para a sua nova passagem pela polícia, em ficha que inclui roubo, furto e receptação. Ele havia deixado a cadeia há cerca de dois meses, após 10 anos preso.

O veículo, de número de ordem C12502, segundo dados do GPS, estava desde as 6h12 desta sexta-feira nas ruas, circulando nessa mesma linha. A última atualização no sistema mostra o veículo parado na Rua General Belford, no Engenho Novo, onde fica a delegacia do bairro (25ª DP), para onde o coletivo foi levado para a realização do boletim de ocorrência.

“O Rio Ônibus lamenta o ocorrido e apela para que às autoridades tomem as devidas providências para garantir o direito básico de deslocamento das pessoas”, diz a nota do sindicato.

O veículo, de número de ordem C12502, segundo dados do GPS, está desde as 6h12 desta sexta-feira nas ruas, circulando nessa mesma linha. A última atualização no sistema mostra o veículo parado na Rua General Belford, no Engenho Novo, onde fica a delegacia do bairro (25ª DP), para onde o coletivo foi levado para a realização do boletim de ocorrência.

“O Rio Ônibus lamenta o ocorrido e apela para que às autoridades tomem as devidas providências para garantir o direito básico de deslocamento das pessoas”, diz a nota do sindicato.

Programa para evitar assaltos

 

No início deste mês, o governador Cláudio Castro sancionou um o projeto de lei que cria o programa Ônibus Seguro, que prevê a contratação de agentes de segurança de folga para atuar na segurança de coletivos na Região Metropolitana, com o objetivo de conter assaltos a ônibus no Rio.

A lei prevê que o programa será tocado a partir de um convênio entre o governo estadual, prefeituras e a Federação das Empresas de Passageiros do Estado (Fetranspor, hoje chamada de Semove). Poderão ser contratados policiais civis, militares ou penais, assim como guardas municipais, todos através do Regime Adicional de Serviço (RAS).

Inicialmente, o deputado estadual Luiz Paulo (PSD), autor do projeto, detalhou que essa atuação se daria a bordo de coletivos, à paisana, para desencorajar bandidos a embarcar em coletivos. O texto sancionado por Castro, por sua vez, menciona que deve ser priorizada a segurança dos passageiros, com ações também em paradas e terminais. Segundo o Palácio Guanabara, no entanto, essas especificações de como será a atuação ocorrerão quando o convênio for firmado propriamente. O projeto de lei tem coautoria de outros 16 parlamentares, unindo direita e esquerda.

Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP-RJ) mostram que o crime a coletivo está em alta no estado. De janeiro a março deste ano, foram 1.341 casos, número 10% maior que os 1.214 do mesmo período ano passado. Na capital, o aumento foi maior, de 29%: o salto foi de 817 no primeiro trimestre de 2024, para 1.052 neste ano. As áreas campeãs de casos em 2025 são as dos batalhões do Méier (144 casos) — que atuou nesse assalto desta noite —, Tijuca (141), Rocha Miranda (110), São Cristóvão (105) e Irajá (104).

Por Extra

Por: Redação
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