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Pediatra Milena de Sá orienta pais sobre prevenção e sinais de alerta da síndrome respiratória

Por Redação Juruá em Tempo.12 de maio de 20253 Minutos de Leitura
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O Acre vive um momento de alerta na saúde infantil. O número de crianças acometidas por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) aumentou significativamente nas últimas semanas, levando à superlotação nas unidades de saúde.

“Estamos enfrentando uma verdadeira crise. Os hospitais estão sobrecarregados, e a nossa estrutura, infelizmente, não consegue acompanhar a velocidade com que os casos estão chegando. É uma realidade que nos lembra o auge da pandemia de COVID-19, só que agora entre as crianças”, afirmou a médica.

 

A SRAG é uma infecção respiratória que acomete os pulmões de maneira intensa, causando falta de ar, queda na oxigenação e, muitas vezes, necessidade de internação. Segundo Milena, os vírus são os principais causadores da síndrome, com destaque para o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), responsável por grande parte dos quadros de bronquiolite em bebês, além da influenza, COVID-19 e rinovírus.

“A maioria dos casos começa como um simples resfriado: coriza, febre e tosse. Mas o que diferencia uma gripe comum de um quadro grave é a progressão dos sintomas. Quando a criança começa a apresentar dificuldade para respirar, movimenta muito a barriga, repuxa as costelas ou abre exageradamente o nariz para conseguir puxar o ar, é um sinal claro de alerta”, explicou.

Outro ponto que merece atenção, segundo a médica, é a alteração no comportamento da criança. “Se o bebê está recusando o peito, não quer se alimentar, está mais sonolento do que o habitual ou apático, isso pode indicar baixa oxigenação. E nesses casos, não se deve esperar. É necessário procurar atendimento médico imediatamente”, alertou Milena.

A especialista também chama a atenção para medidas que podem ajudar a prevenir a doença, especialmente neste período de maior circulação de vírus respiratórios. “Evitar locais fechados e com muitas pessoas, manter os ambientes arejados e higienizar as mãos com frequência são cuidados básicos, mas muito eficazes”, disse.

Ela reforça ainda que crianças recém-nascidas não devem receber visitas durante surtos. “Bebês pequenos ainda não têm o sistema imunológico maduro. O ideal é que fiquem protegidos, sem contato com pessoas gripadas, mesmo que pareça apenas uma ‘gripezinha’”.

A vacinação também é um pilar essencial na prevenção, como destacou Milena. “Muitas doenças respiratórias podem ser prevenidas com vacinas. A da gripe, por exemplo, é ofertada anualmente. A vacina pneumocócica previne contra formas graves de pneumonia. A pentavalente protege contra coqueluche, que também causa tosse intensa”, enumerou.

Neste ano, o Brasil passou a contar com novas estratégias de proteção contra o VSR, o principal vilão da bronquiolite: o anticorpo monoclonal Beyfortus, indicado para bebês de risco, e a vacina Abrysvo, aplicada em gestantes. “Com essa nova vacina, conseguimos proteger o bebê ainda na barriga. É uma ferramenta poderosa que veio para somar”, disse.

Diante da alta de casos, a pediatra reforça: “Se seu filho estiver doente, o melhor é deixá-lo em casa, em repouso, bem hidratado e sob observação. Evite enviar a criança à creche ou a qualquer local com aglomeração. Isso ajuda a conter a transmissão do vírus entre os pequenos”.

E conclui com um apelo: “Confiem nos profissionais de saúde. Mesmo diante de tantas limitações, estamos nos dedicando ao máximo para cuidar das nossas crianças. Mas a colaboração das famílias é fundamental. Procurar ajuda no momento certo pode salvar vidas”.

Em um cenário de aumento expressivo dos casos e de sistema de saúde pressionado, o alerta é claro: a prevenção começa em casa, e o olhar atento dos pais e responsáveis pode fazer toda a diferença no enfrentamento dessa onda de doenças respiratórias.

Por: redação O Juruá em Tempo.
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