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Superintendente do DNIT diz que o Acre tem o pior solo do Brasil e que pavimentação da BR-364 “entrou em falência”

Por Redação Juruá em Tempo.7 de maio de 20252 Minutos de Leitura
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O superintendente do DNIT, Ricardo Araújo, afirmou na Assembleia Legislativa do Acre nesta quarta-feira, 7, que o estado enfrenta sérios desafios devido ao solo instável, a argila Tabatinga, que causa erosões e compromete a BR-364. Ele destacou que a rodovia possui um dos maiores índices de bueiros por quilômetro no Brasil, agravando os problemas estruturais. Segundo o engenheiro civil, o pavimento da BR-364 entrou em falência, e reparos já não são viáveis—é necessária uma reconstrução completa.

“Infelizmente, o Acre foi agraciado com o pior solo do Brasil. O pior solo do Brasil, que é a argila Tabatinga. É um material que não tem suporte, alta expansão; ele não pode reter água, ele já incha e destrói tudo. E é por isso que nós temos, nesse trecho, o maior número de erosões. Nossa BR corta todos os igarapés. Todos os rios que nós temos passam por essa BR. É o pior caminho, mas na época era o que tínhamos em termos de tecnologia porque nós precisávamos integrar as cidades”, explicou o superintendente.

Considerando as más condições do solo e a má localização da rodovia, para solucionar os danos, o governo planeja investir mais de R$ 300 milhões, com recursos iniciais liberados ainda este mês. Também serão instaladas duas balanças para monitorar o peso dos veículos, prevenindo novos desgastes na estrada. A reconstrução será feita em etapas, com licitação de 200 km ainda este ano e mais 200 km em 2026, garantindo melhorias na infraestrutura e na segurança do tráfego.

Por: Nicolle Araújo, dO Juruá em Tempo.
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