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Bobadilla, do São Paulo, é multado pela Conmebol por caso de xenofobia

Por Redação Juruá em Tempo.27 de junho de 20252 Minutos de Leitura
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A Conmebol definiu multa para Damián Bobadilla, do São Paulo, acusado de xenofobia contra Miguel Navarro, do Talleres. O são-paulino teria chamado o adversário de “venezuelano morto de fome”, durante a partida entre as equipes pela Copa Libertadores, no dia 27 de maio.

O valor da sanção é de US$ 15 mil (cerca de R$ 83,34 mil). A quantia será descontada do que seria repassado pela Conmebol ao São Paulo por direitos de transmissão e patrocínio.

A entidade argumenta que Bobadilla cometeu as infrações descritas nas alíneas b, c e f do artigo 11.2 do Código Disciplinar. O texto define como condutas inadequadas: “comportar-se de forma ofensiva, ultrajante ou fazer declarações difamatórias de qualquer natureza; violar as pautas mínimas do que deve ser considerado como comportamento aceitável no domínio do desporto e do futebol organizado; comportar-se de forma que o futebol, como esporte em geral, e a Conmebol em particular, possam ser desacreditados em decorrência de tal comportamento”.

Bobadilla ainda foi advertido sobre uma possível reincidência. Caso o atleta são-paulino seja flagrado novamente em situações que se enquadrem nessas infrações, ele pode ser suspenso por até três anos, conforme o artigo 27 do Código Disciplinar.

O jogador pode recorrer da decisão no Comitê de Apelações da Conmebol, com o pagamento de uma taxa de US$ 3 mil (R$ 16,67 mil).

Em paralelo, Bobadilla foi indiciado pela Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) por ofensa xenofóbica. A pena para esse tipo de crime varia de prisão por um a três anos e multa. O fato de o jogador não ter antecedentes criminais e ter se desculpado com Navarro pode ser levado em consideração para a fiação de uma sentença.

O pedido de desculpas veio um dia após a partida. “No calor do momento, reagi mal e peço desculpas publicamente”, disse Bobadilla em um vídeo divulgado pelo São Paulo.

O paraguaio garantiu naquela ocasião que havia sido “ofendido antes” e que nunca teve a intenção de “discriminar”. Navarro retrucou avisando que iria “até as últimas consequências”.

Por: Estadão.
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