Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Pedestre morre após ser atropelado na Avenida Lauro Müller, em Cruzeiro do Sul
  • Pedestre morto em atropelamento é identificado como Francisco Vanderlei de Almeida, conhecido como Lêla
  • Coronel Ulysses fortalece assistência social e amplia atendimento a famílias vulneráveis no Acre
  • Trabalhador morre após ser atingido por serra elétrica em frigorífico do interior do Acre
  • Tragédia: deslizamento de terra destrói casas em bairro de Cruzeiro do Sul
  • Quase 15% dos acreanos vivem em ruas sem acesso a carros, ônibus e caminhões
  • Inscrições para concurso da Ufac terminam nesta segunda-feira; salários chegam a R$ 14,4 mil
  • Abandono de atendimento médico a criança acolhida no Acre é alvo de investigação
  • Um em cada 10 agentes penitenciários teve diagnóstico de depressão
  • Mulher compra cofrinho em brechó e encontra R$ 10 mil guardados dentro
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
domingo, dezembro 14
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Geral

Entenda por que o governo decidiu aumentar a quantidade de etanol na gasolina

Por Redação Juruá em Tempo.26 de junho de 20253 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu na quarta-feira, 25, elevar a mistura obrigatória de etanol e biodiesel em combustíveis fósseis vendidos nos postos brasileiros.

A partir de 1º de agosto, a mistura obrigatória de etanol na gasolina passará de 27% para 30%, e de biodiesel no diesel de 14% para 15%.

Autossuficiente em gasolina

A medida tem ampla aprovação dos produtores de biocombustíveis e poderá contribuir com a autossuficiência do país em gasolina.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou no evento que a mudança no mandato dos biocombustíveis tornaria o Brasil “autossuficiente em gasolina pela primeira vez em 15 anos”.

Redução da dependência de importação

A Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio) afirmou em comunicado que, além dos benefícios ambientais e de saúde pública, “esta passou a ser uma decisão estratégica de um projeto de desenvolvimento econômico nacional” e de redução da dependência de importação de derivados de petróleo.

“O cronograma é curto mas eu acho que o governo está apostando na capacidade de geração da indústria de etanol de milho”, disse Amance Boutin, gerente de desenvolvimento de negócios da consultoria Argus, durante conferência da Argus sobre biocombustíveis e matérias-primas para a América Latina, em São Paulo.

Já o Grupo Potencial, produtor de biodiesel, disse em comunicado que o avanço do biodiesel “é estratégico para a segurança energética nacional, especialmente diante de instabilidades geopolíticas recentes, como os conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio”.

Uma mistura maior de combustíveis renováveis nos fósseis é observada de perto pelos mercados de açúcar, milho e soja, uma vez que o adoçante compete por cana usada no processo produtivo de etanol, enquanto o cereal também é matéria-prima crescente para o biocombustível no Brasil.

O óleo de soja já é a principal fonte para a produção de biodiesel, com mais de 75%. Uma mistura maior poderia estimular um aumento do esmagamento da oleaginosa no Brasil, que colheu uma safra recorde de soja em 2025.

Mendes, do Ministério de Minas e Energia, afirmou que o aumento da mistura dos combustíveis é medida importante para trazer estabilidade geopolítica ao Brasil e reduzir importações, enquanto conflitos no Oriente Médio por vezes trazem riscos ao abastecimento global.

Dentre os efeitos, Mendes destacou que a elevação de mistura do etanol reduzirá o consumo de gasolina A (pura, sem adição de etanol) em até 1,36 bilhão de litros e aumentará o consumo de etanol anidro em até 1,46 bilhão de litros.

Com isso, o país deixará de ser importador líquido do combustível fóssil e terá um excedente exportável de 700 milhões de litros por ano, considerando os atuais níveis de produção nacional, afirmou o secretário.

“Por isso que essa medida é importante para a estabilidade geopolítica do Brasil, porque (reduz) a importação de combustível, nos tornamos mais resilientes a qualquer cenário internacional”, disse Mendes.

“Estamos muito suscetíveis a impactos no preço ao não adotar políticas como as que estamos fazendo hoje.”

No caso do diesel, Mendes afirmou que o país importa 23% de diesel A (puro, sem mistura de biodiesel). Segundo ele, “a adoção da medida do B14 para o B15 é fundamental para a resiliência e para a segurança energética”.

Por: Reuters.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.