Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Pedestre morre após ser atropelado na Avenida Lauro Müller, em Cruzeiro do Sul
  • Pedestre morto em atropelamento é identificado como Francisco Vanderlei de Almeida, conhecido como Lêla
  • Coronel Ulysses fortalece assistência social e amplia atendimento a famílias vulneráveis no Acre
  • Trabalhador morre após ser atingido por serra elétrica em frigorífico do interior do Acre
  • Tragédia: deslizamento de terra destrói casas em bairro de Cruzeiro do Sul
  • Quase 15% dos acreanos vivem em ruas sem acesso a carros, ônibus e caminhões
  • Inscrições para concurso da Ufac terminam nesta segunda-feira; salários chegam a R$ 14,4 mil
  • Abandono de atendimento médico a criança acolhida no Acre é alvo de investigação
  • Um em cada 10 agentes penitenciários teve diagnóstico de depressão
  • Mulher compra cofrinho em brechó e encontra R$ 10 mil guardados dentro
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
domingo, dezembro 14
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»internacionais

“Fomos raptados”, dizem ativistas em navio interceptado por Israel

Por Redação Juruá em Tempo.9 de junho de 20253 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

A Marinha israelita interceptou o navio Madleen, que transportava ajuda humanitária para Gaza e levava vários ativistas a bordo, entre os quais a sueca Greta Thunberg. A embarcação encontra-se agora num porto de Israel. Os ativistas garantem ter sido raptados e pediram apoio aos governos dos seus países, mas Benjamin Netanyahu garante que estão a “encenar uma provocação midiática”.

O navio, que transportava 12 ativistas franceses, alemães, brasileiros, turcos, suecos, espanhóis e holandeses, partiu de Itália dia 1º de junho com a intenção de “quebrar o bloqueio israelita” a Gaza, onde a ajuda humanitária é cada vez mais escassa.

Na noite de domingo, a Coligação da Flotilha da Liberdade, que cedeu o barco, disse numa rede social ter perdido o contato com a tripulação depois que ela foi “abordada” pelo exército israelita.

“Se virem este vídeo, fomos interceptados e raptados em águas internacionais”, disse a ativista sueca Greta Thunberg num vídeo pré-gravado e posteriormente partilhado pela Coligação da Flotilha da Liberdade, movimento internacional de apoio à Palestina lançado em 2010.

Desvio

Israel não especificou o local onde o navio foi interceptado, mas o Ministério da Defesa disse que a embarcação foi desviada para o porto de Ahsdod, um importante porto comercial no sul de Israel, não muito longe de Gaza.

“Espera-se que os passageiros regressem aos seus países”, declarou o Ministério israelita dos Negócios Estrangeiros em comunicado, divulgando ainda imagens que mostram comida e água a serem distribuídas aos passageiros do barco, equipados com coletes salva-vidas.

O Irã foi um dos primeiros a condenar a interceptação do navio, descrevendo-a como um ato de pirataria. Já a Turquia criticou o que chamou de ataque odioso que considerou uma “violação flagrante do direito internacional”.

A França disse, por sua vez, querer “facilitar” o “rápido regresso à França” dos seis cidadãos que se encontravam a bordo da embarcação.”

Provocação midiática

O navio com ajuda humanitária aproximou-se de Gaza no domingo, depois de chegar à costa egípcia, contrariando os avisos lançados por Israel. Na rede social X (antigo Twitter), os ativistas apelaram aos governos dos respectivos países para que os protegessem.

Além de Greta Thunberg, o navio transportava também a eurodeputada franco-palestinna Rima Hassan.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou esta segunda-feira “Greta Thunberg e os outros de tentarem encenar uma provocação midiática com o único objetivo de fazer publicidade a si próprios”.

O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, frisou que “o Estado de Israel não permitirá a ninguém que viole o bloqueio marítimo de Gaza, cujo principal objetivo é impedir a transferência de armas para o Hamas, uma organização terrorista assassina que mantém os nossos reféns e comete crimes de guerra”.

A população de Gaza está cada vez mais desesperada por ajuda humanitária, numa altura em que o cerco imposto por Israel impede a chegada de bens essenciais a milhões de pessoas.

Têm também ocorrido cada vez mais ataques juntos a centros de distribuição de ajuda, demovendo os palestinos de se deslocarem até esses locais.

Por: RTP - Rádio e Televisão de Portugal.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.