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Juiz reconhece falsificação de assinatura e Ana Hickmann tem dívida extinta

Por Redação Juruá em Tempo.3 de junho de 20253 Minutos de Leitura
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A Justiça de São Paulo decidiu anular uma dívida de mais de R$ 1,2 milhão em nome da apresentadora Ana Hickmann, após concluir que a assinatura dela em um contrato firmado com o Banco do Brasil foi falsificada.

A decisão considerou a análise de uma perícia judicial, que identificou divergências claras nas rubricas atribuídas à apresentadora.

A informação é da colunista Fábia Oliveira, do portal do Metrópoles.

O contrato, assinado em 15 de setembro de 2022, também levava a assinatura de Alexandre Correa, ex-marido de Ana, que na época era o gestor das empresas dela. De acordo com a sentença, os traços da assinatura da apresentadora não coincidem com o padrão gráfico original, o que confirmou a falsificação.

O caso não é isolado. A defesa de Ana afirma que outras possíveis fraudes já estão sendo apuradas em investigações conduzidas pelo DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), que tenta identificar os responsáveis pelas falsificações.

Procurada pelo Estadão, a assessoria de Ana Hickmann confirmou o teor da decisão judicial.

Leia na íntegra a na nota emitida pela defesa da apresentadora, enviada pela assessoria à reportagem:

“Justiça reconhece falsificação de assinatura de Ana Hickmann e extingue dívida de R$ 1,2 milhão movida pelo Banco do Brasil. O contrato, firmado em 15 de setembro de 2022, também continha assinatura de seu ex-marido, Alexandre Correa, então gestor das empresas. Investigações anteriores conduzidas pelo DEIC já identificaram outras assinaturas falsificadas em contratos semelhantes. A apresentadora agora busca esclarecimentos sobre a autoria dos crimes.

Alexandre é investigado por gestão temerária e movimentações financeiras não registradas, que somam mais de R$ 40 milhões, além de responder a processos por violência doméstica e ofensas contra terceiros – incluindo uma condenação recente.

Claudia Helena, ex-agente de Ana Hickmann, é apontada como principal suspeita pelas falsificações, linha de investigação reforçada após o vazamento de um áudio da ex-diretora financeira da empresa, Bruna Petinelli, onde afirma que as assinaturas eram falsificadas a pedido de Alexandre, sem o conhecimento de Ana.”

O Estadão também entrou em contato com a equipe de Alexandre Correa, com o Tribunal de Justiça de São Paulo e com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, responsável pelo DEIC, mas não obteve resposta até a publicação deste texto. O espaço segue aberto para manifestações de todas as partes envolvidas.

Outros processos suspensos pela Justiça

Esse não é o primeiro processo em que a Justiça reconhece indícios de fraudes envolvendo contratos assinados em nome da apresentadora. Em abril deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) já havia suspendido a cobrança de uma dívida de R$ 1,6 milhão relacionada a um contrato com o Banco Sofisa, após considerar a possibilidade de que a assinatura de Ana também tenha sido falsificada.

Na ocasião, a ação movida pelo banco envolvia não só Ana, mas também seu ex-marido e a empresa Hickmann Moda Fashion, da qual ambos eram sócios. A Justiça acolheu o argumento da defesa da apresentadora, que sustenta ter sido vítima de uma série de falsificações em contratos bancários.

Além do processo com o Banco Sofisa, outras ações judiciais movidas por instituições como Safra e Valecred também estão suspensas pelo mesmo motivo.

Em alguns casos, laudos de perícias grafotécnicas judiciais já apontaram que as assinaturas atribuídas à apresentadora não são autênticas. O próprio Bradesco, segundo a defesa, teria desistido de uma cobrança após reconhecer a falsidade de uma assinatura.

Por: Estadão.
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